segunda-feira, maio 05, 2014

NÃO SE DEIXE ENGANAR PELOS MACUMBEIROS

Macumba é isso aí: sujeira e mais nada. Quando digo mais nada, é mais nada mesmo. Ou você acredita que funciona? Se crê nessas coisas, melhor parar de ler este blog inteligente.


  POLITICAMENTE INCORRETO
  Diplomacia é a arte do eufemismo – que nada mais é do que usar termos que suavizam e ‘maquiam’ a verdade do que se quer dizer. Nossos colunistas precisam aprender a usar o disfemismo, que, como é fácil compreender, é o antônimo de eufemismo. Se o cara assina o que escreve, deve escrever o que pensa – exceção feita quando se quer ser irônico.
  Digamos que, só para dar uma explicação mais realista, o indivíduo eufêmico é, em geral, um chato – só mete com vaselina. Costuma ser tudo que este colunista não é: politicamente correto.  
 
  MANTEGA SUCUMBIU
  O ministro já admite que poderá aumentar os impostos sobre o consumo. É bom que se esclareça que os impostos, sob qualquer nome dado, nunca pararam de aumentar. O brasileiro já trabalha 5 meses no ano só para pagar impostos. Logo atingiremos a marca dos 6 meses. Somos a nação que mais cobra impostos no mundo sem nenhuma contrapartida.
 
  RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS
  Estão ameaçando a preservação ambiental do Alto da Boa Vista, com suas oferendas para agradar os pretos-velhos. Resumindo e falando claramente: os macumbeiros terão agora, no bairro, lugar específico para fazer sua sujeira. Saravá!
 
  CUIDADO COM A BOLHA
  Ela está tufando. Falo da bolha imobiliária, que muitos negam que seja uma realidade; Quem está comprando pelos preços atuais, provavelmente vai perder dinheiro. Estou avisando há mais de 1 ano.
 
  CARGOS PÚBLICOS
  Bons cargos públicos interessam a quem? A resposta é fácil: Aos desonestos, que querem melhorar de vida. Secretários, ministros, diretores de estatais, só querem saber se dá para roubar. Cada dia que passa isso fica mais provado. Basta ver os escândalos da Petrobrás, Eletrobrás, Correios, Fundos de Pensão, e, arrisco dizer, sem receio de errar, que até mesmo cargos de diretores de escolas públicas da periferia ou do interior, envolvem corrupção.
  É compreensível. Afinal, quem largaria a família, seus negócios, para se dedicar ao serviço público onde o salário é uma ‘merreca’?

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