BRIGA DE COMADRES
EUA e Rússia vivem brigando. É briga para
inglês ver. Na hora ‘H’, eles se unem contra um inimigo comum. Enquanto esse
inimigo, possivelmente a China, não se manifesta, distraem-se cutucando um ao
outro, criando uma falsa apreensão cuja única finalidade é mostrar ao mundo que
eles são os mais fortes. Nunca guerrearão entre si.
OBAMA
Ele é o cara perfeito para fazer esse
joguinho de mau gosto. Não fala sério, e sua maior política é evitar conflitos
maiores. O povo americano está cansado de guerras, e Obama sabe usar isso a
favor de si. Já sua briga com os republicanos, é coisa de marido e mulher, cuja
separação não é conveniente para nenhum dos lados. O resto é teatro.
COISAS QUE EXPLICAM
No próximo dia 10, o ano de 2014 começa –
finalmente - no Brasil. Isso ajuda a explicar por que nossa economia patina,
cai, e depois levanta para começar tudo de novo. Todos os anos é a mesma coisa,
o país para dia 15 de dezembro e só liga os motores depois do carnaval.
Mas este ano será pior. Teremos a tal copa,
que não parece ter animado muito os brasileiros, mas causará tumultos e muita
roubalheira. E depois, aí é que a porca torce o rabo. Eleições, com a mais suja
das guerras de interesses. Quando a ‘bicha’ terminar, já será novamente 15 de
dezembro.
O QUE FOI QUE ELE FEZ?
O Papa Francisco foi um dos indicados para o
prêmio Nobel da Paz. Alguém pode dizer o que ele fez para merecer tal honraria?
Abrigou refugiados no Vaticano? Conseguiu, apenas com seu ‘blá blá blá’ evitar
conflitos? Contribuiu, efetivamente, para a paz? Discursos a favor da não
beligerância entre povos não significam muito, até por que todos os governantes
falam a mesma coisa.
UM IDIOTA FENOMENAL
Estou falando daquele ex-jogador que não sabe
distinguir homem de mulher. Ele está pretendendo ser político, não
necessariamente do tipo que disputa eleições. Está querendo coisas como
presidente da CBF, diretor da Fifa, ou mesmo ministro dos esportes do país.
Pode? Sobre os estádios ele diz apenas “...estão ficando lindos...”. E depois
alguém tem a coragem de dizer que o Brasil é um país sério.
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