terça-feira, março 11, 2014

TODO SAFADO SABE DISSO

Nada é proibido, desde que você interprete à sua maneira as leis vigentes no país das maravilhas. O cara da foto está certíssimo.



  QUESTÃO DE HERMENÊUTICA
 
  O Brasil está com um enorme problema, que são os crimes cometidos por seres ingênuos e inocentes, mais conhecidos como “dimenor”. Não são crimes bobos, como furtos e outras coisinhas. São assassinatos, torturas, sequestros, e ninguém pode saber se estará no lugar errado, na hora errada.
  Quando matarem a filha e o neto da presidente Dilma, ela vai mudar de ideia quanto a esses monstros serem inimputáveis.
 
  Mas qual é a sugestão inteligente? Primeiro preciso dizer que é ideia do próprio Capeta, após pensar muito sobre o assunto. Então vejamos: Tomemos um século qualquer, escolhido aleatoriamente – no caso deste exemplo, o século 18.
  Quando eu era criança, tinha dificuldade de entender a razão do ano de 1879 pertencer ao século 19. Já os anos de 1700 e qualquer coisa fazem parte do século 18. Depois compreendi a achei correto. Não poderia ficar ignorante por mais tempo, né!?
 
  Com a idade deveria ser igual. Como antes de fazer 1 ano você ainda não tem 1 ano, e como idade ‘Zero’ não existe, como se faz? Simples: ainda não completou 1 ano de vida, mas já está vivendo o seu primeiro ano, que termina no seu aniversário de... 1 ano. Aí você entra e começa a viver o seu segundo ano.
  Quando perguntam a minha idade, respondo que estou com 69 anos, pelo menos até o meu próximo aniversário, quando passarei a viver os meus 70 anos – que foram (ninguém me perguntou) gloriosos.
 
  Em que isso ajudaria com os criminosos ‘dimenor’? Não aconteceria a estupidez que acaba de acontecer, quando um fdp matou alguém e não pode ir a julgamento porque faltavam 2 horas para ele ser considerado ‘dimaior’. Não parece grande coisa? Mas é. São milhares os bandidos que estão vivendo o seu 18º ano e não podem ser punidos.
  Falando assim, parece pouco tempo, mas um ano faria o crime hediondo diminuir bastante. É uma questão de ‘hermenêutica’, como gostam de falar os advogados.
 


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