QUEM SABE O ESPIRITISMO RESOLVE

Da esquerda para a direita, vovô Tancredo e seu neto Aécio. Comenta-se que o garoto está esperando instruções do além para decidir fazer oposição de verdade. Será que uma sessão espírita ajudaria o candidato do PSDB?

RESPONDA QUEM SOUBER

Qual a razão para que um juiz ou promotor inicie sua carreira com salário de mais de 20 mil reais, e um médico, que estuda mais, ganhar infinitamente menos? Refiro-me ao serviço público. Alguma coisa está errada no reino da rainha de copas.

 

MÁFIA DOS CEMITÉRIOS

Era só o que faltava, como se não bastassem as máfias espalhadas entre os vivos. Aposto que os culpados serão os funcionários que operam na linha de frente, que devem receber uns trocados nessas transações imobiliárias nas terras do além.

 

CANDIDATOS DEVEM CASAR

Não é novidade no Brasil que candidatos a cargos eletivos majoritários, que sejam ‘solteiros’, apressem-se em casar antes das eleições. Conheço muitas histórias. Cada um tem seus motivos. Dizem que o casamento confere um certo grau de ‘seriedade e responsabilidade’, caso sejam eleitos. Aecinho Neves, que vislumbrou a possibilidade de se eleger, não perdeu tempo. Nem oportunidade.

 

NÃO SAI NADA QUE PRESTE

A presidente Dilma está aturdida. Decidir a solução de problemas de forma atabalhoada piora tudo. Os protestos estão longe de acabar, apesar de estarem aparentemente dispersos e menos agressivos. Ninguém se entende. Os poderes estão se enfrentando, cada qual “se virando como pode”. Até a oposição está sem saber exatamente o que deve fazer. O candidato do PSDB resolveu anunciar que pretende casar. As turbulências sociais têm, como principal munição, uma juventude mais politizada e disposta a lutar por seus direitos. Vamos ver quem sobreviverá.

 

JÁDER BARBALHO

O político paraense, que anda quieto – não sem motivo, foi condenado a devolver 2,2 milhões aos cofres públicos. É pouco. Ele ‘ganhou’ muito mais do que essa mixaria. É dono de uma fortuna que foi amealhada com a política, coisa impossível de acontecer honestamente.

 

O SENADO NÃO ENTENDEU

O problema com os suplentes não é o fato de serem suplentes. O buraco é mais embaixo. Eles teriam que ser votados, e não simplesmente ‘nomeados’ pelos titulares. O que faz no plenário o senador Flexa Ribeiro, que está pegando carona de um amigo e não teve um só voto?