terça-feira, julho 16, 2013

O CIENTISTA QUE DESCOBRIU O FUNCIONAMENTO DO CÉREBRO FEMININO DEVERIA GANHAR O PRÊMIO NOBEL
 
 
 
   UM PAPO SOBRE MULHER
 
   “Engana-se quem pensa que um dia as mulheres vão dominar o mundo. Elas não têm competência para tanto. Nem para muito menos. Com raríssimas exceções, mulheres na direção de grandes empresas ou de países só obtém êxito quando são masculinizadas, ou seja, ‘sapatões’. Não que esse viés garanta-lhes um bom desempenho – apenas são melhores que as femininas de verdade”.
   Com essas palavras, meu amigo Clarindo Benevides, que sempre fala o que pensa e não tem papas na língua, disse o que pensa sobre o belo sexo. Ainda tentei defendê-las, pois sou um bajulador interesseiro, mas meu amigo continuou o falatório: “Mulher só serve para ‘aquilo’; e para parir, pois em geral são péssimas mães”.
 
   Assustado com tanto rigor no julgamento dessas criaturinhas gostosas e cheias de curvas, não me contive e perguntei se ele tinha raiva das mulheres e o porquê disso. Ele respondeu que não. “Há muito venho observando o comportamento desse gênero e cheguei a muitas conclusões” – disse.
 
   - Pra começo de conversa, elas falam demais, reclamam demais, e, consequentemente dizem muita bobagem. Se você deixar, uma pequena discussão poderá levar um dia inteiro. Adoram criticar tudo que os homens fazem. Só veem os defeitos dos filhos dos outros – os delas só têm os pequenos.
   -  Algumas são bastante inteligentes – ponderei.
   -  Impressão sua – observou Clarindo.
   -  Mas costumam ser boas alunas e tiram boas notas – afirmei.
   - E desde quando boas notas garantem bom desempenho na vida? Einstein, um dos grandes cérebros do século passado, foi um péssimo aluno, e seus professores diziam que era incompetente e burro – argumentou.
   -  Einstein adorava as mulheres – falei.
   -  E o que ele fazia com elas? – perguntou meu amigo.
   -  O quê?
   -  Levava pra cama, ora... Nada mais.
   - Você disse que elas falam demais... É por que gostam de discutir a relação? Isso não é bom? – perguntei.
   - No meu entendimento – disse meu amigo com ar de superioridade -, ‘relação’ é para ser praticada por prazer, não para ser discutida.
   - Você nega que elas sejam eficientes?
   - Não! Isso são mesmo! São muito eficientes, para fazer o desnecessário! Mas não são eficazes. Nem conseguem distinguir uma coisa da outra.
   Isso é verdade – pensei.
    
 
 

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