terça-feira, julho 09, 2013

CASTIGO DIVINO

A diversão desses dois é sacanear com os humanos. Nisso, Deus é insuperável. Inventou o casamento, mas, ele próprio, não casou com a Maria Madalena. Ele é mau mas não é burro.
 
 
 
 
NOVIDADES SOBRE O AMOR
 
 
  A vida – há indícios disso – vai ficar tão difícil, que uma mudança radical nos costumes está-se processando, graças aos governos petistas. A economia vai tão mal, que já há mulheres casando por amor.
  Elas nunca foram disso, nem mesmo em tempos remotos, quando amor não existia. Não tinha sido inventado por algum cretino – filósofo ou poeta, é claro. A bem da verdade, os homens não sentem amor, sentem desejo.
 
  A condição financeira do homem sempre foi o que mais atraiu, desde sempre, as mulheres e suas mães. Esse comportamento feminino nunca incomodou os homens, cuja vaidade sempre foi enorme e acreditam que são amados pelas qualidades próprias. Mulheres mentem a respeito, e os homens “querem” acreditar nelas.
 
  Muitas fêmeas do reino animal ficam esperando o vencedor das lutas para com eles acasalar. Elas querem filhos fortes como o pai, e também necessitam quem as proteja. As coisas funcionaram assim desde... Não lembro desde quando, mas sei que ainda hoje é assim.
  Se você é mulher e discorda do que eu digo, está cumprindo seu papel atávico de enganadora. Se é homem e discorda, você é mais burro do que pensa.
 
  Lembre-se, gostar não é amar. Amar, já falei, é apenas desejo sexual com fixação numa pessoa. Com o tempo, ambos se cansam e gostariam de partir para outra. Ela se contém por causa dos filhos; ele, por causa dos bens. Tudo bem que pode haver uma ou outra exceção – afinal, nem todo mundo é “normal”, o que quer que seja que isso signifique.
 
  O casamento foi inventado para preservar riquezas e seguir uma ‘linhagem’ hipotética, visto que nem todos são filhos de quem pensam ser. Infelizmente – ou felizmente – a genitália feminina não fica com a impressão digital do membro masculino que usa o que não lhe pertence. Falar em pertencer, faz tempo que os humanos já sabem que ninguém “pertence” a ninguém. Apenas fingimos o contrário, para satisfação da nossa vaidade e orgulho besta.


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