sábado, julho 27, 2013

O ESTIGMA DO NOME CABRAL

Conhecendo Cabral

Este desenho ao lado ainda vai parar no Museu do Louvre. Chama-se "Premonição" e foi pintado há 500 anos.



   SOBRE O BLOG DO CAPETA
   O leitor deste blog já deve ter percebido que o Capeta não costuma dar furos. Apenas, em geral, comenta notícias já publicadas em outros veículos da imprensa, dando-lhes um colorido próprio, e a interpretação que lhe parece mais adequada.
   Entretanto, ainda não li nada do que a nota abaixo informa. Não é propriamente um furo, mas uma triste constatação da falta de ética, postura e decência do governador do Rio de Janeiro.
 
   SOBRE OS PÉS DO SÉRGIO CABRAL
   Uma amizade pessoal de mais de 50 anos, que algumas vezes colaborou com informações para este blog, contou-me – não pediu segredo – que o governador Sérgio Cabral, num fim de semana em Angra dos Reis, sentiu-se desconfortável com seus pés.
   Assim, ligou para o seu ‘personal podólogo’ no Rio de Janeiro e pediu-lhe para ir à Angra fazer os seus delicados pés. Para isso, mandou seu (?) moderno helicóptero à cidade para levar o dito cujo. Depois, o mesmo helicóptero levou de volta o podólogo.
   O detalhe é que toda a despesa foi paga com o dinheiro do contribuinte, que elegeu o senhor Cabral exatamente para cuidar dele (do dinheiro) e aplicá-lo em benefício do povo carioca.
 
   Isso me lembra a Jakie Onassis, ex-Kennedy, quando mandou o enorme jato do maridão à ilha de Skorpios, na Grecia, para buscar um vidro de perfume que ela esquecera de levar. Só que o dinheiro gasto com o transporte do precioso aroma era do próprio Aristóteles.
   Para mim, Cabral está mais para a rainha Maria Antonieta, que acabou decapitada, do que para Jaqueline Onassis.
 
   SOBRE O NOME DO “HOME”
   O nome Cabral está, pelo menos a mais de 2.000 anos, associado à mentira.
 
   Tudo começou com o apóstolo Pedro, que, borrado de medo, negou várias vezes que conhecia e era seguidor de Jesus.
 
   Depois, veio o Pedro Álvares em 1500 e fingiu ter descoberto o Brasil. Sabe-se agora que nosso país, que ainda não era um país, já havia sido descoberto há bastante tempo por outros navegadores.
 
   Nos dias atuais, surgiu em nossas vidas um outro Cabral, o Sérgio, com cara de ‘bom moço’, vem surrupiando o Rio de Janeiro faz tempo. Nunca o ‘bendito’ trabalhou (ele sempre foi político), mas é milionário. Mente pra cacete e aliou-se à maior quadrilha do país – a do PT do Lula. Hoje o povo do Rio grita “Fora Cabral” e ele está ficando encurralado.

 

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