Todo mundo mente, seja eu ou você ou sua mãe. Temos que viver com a mentira.
PESQUISA DA
UNIVERSIDADE DE OHIO
Esses doutores que fazem experimentos e
pesquisas em universidades geralmente perdem tempo e gastam dinheiro para
concluir o ‘óbvio ululante’. Acabam de fazer uma pesquisa sobre sexo e
sinceridade com centenas de alunos de ambos os sexos.
Descobriram que, dependendo das
circunstâncias, as pessoas mentem. Eu sabia disso antes mesmo de aprender a
ler.
A pesquisa foi feita com e sem detector de
mentiras. Quando respondiam sem o detector, os homens contavam que eram muito
experientes e tiveram centenas de amantes; com o detector, os números eram bem
mais modestos. Já com as meninas, o fenômeno era inverso: sem o detector, elas
haviam tido uma ou duas experiências, assim mesmo ‘só uma ou duas vezes com
cada parceiro’; com o detetor funcionando, foram mais honestas e admitiram ter
uma extensa ‘ficha criminal’.
Isso nos leva ao seguinte raciocínio lógico:
Se você não quer que sua amada minta muito, não faça perguntas idiotas – a
menos que você possua um detetor de mentiras. Assim mesmo, lembre-se da fábula
do homem que contratou o Diabo para vigiar a mulher; não sei bem como foi que
tudo aconteceu, mas sei que ela conseguiu enganar o demônio.
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