segunda-feira, agosto 27, 2012

OBJETO OU ABJETO?

Aos poucos, o homem se torna cada vez mais um objeto que serve para decorar. Ou como brinquedinho erótico. Em muitos casos, nem pra isso. Vejam como a Televisão está torta. Quem sabe com algum treinamento eles se tornem úteis e decorativos?




ESTUPRO À BRASILEIRA
Esse político americano que, discursando, abordou o tema do aborto – sobre o qual ele é contra em qualquer situação, falou sobre o até então desconhecido “estupro legítimo”, ignorado pela ciência e pelos juristas incompetentes. O que passou despercebido é que ele próprio deve ser ‘resultante’ de um estupro ilegítimo, provavelmente cometido por um jumento contra sua mamãe. Só assim poderemos explicar tanta estupidez. Reconheço que é um caso raro, mas existe em todos os países, inclusive não tão raramente no Brasil.
 
ALIÁS...
A empresa AMPLA, que fornece eletricidade para várias cidades no Rio de Janeiro, continua ‘estuprando’ os cidadãos, que já deveriam ter ido às ruas protestar contra o abuso. Ontem mesmo faltou luz por 3,5 horas e fica tudo por isso mesmo. Esse é outro tipo de estupro: trata-se do estupro ‘concedido’, pois é uma concessão do governo incompetente e corrupto.
 
HOMEM É COMPLEMENTO
O IBGE disse que as mulheres são a maioria das famílias homoafetivas. Isso nos remete a uma profunda reflexão do Chico Anysio que, quando abordava o assunto, explicava que “agora é que as mulheres estão descobrindo o que eu já sei há muito tempo: mulher é melhor que homem”. Particularmente, o Capeta concorda e acrescenta: o homem serve apenas como ‘instrumento erótico complementar’. Ainda bem que servimos para alguma coisa.
 
ME DÁ DINHEIRO E TE DEVOLVO AS HORAS
Devolver o dinheiro do ponto que foi cortado dos grevistas é uma forma de capitulação da Dilminha – nossa presidente que ladra, mas não morde. Repor horas não trabalhadas é a maior embromação que existe. Nunca teremos esse tempo de volta. Aliás, eles nem trabalham todo o horário a que são obrigados. Conheço uma funcionária da Receita Federal que só vai ao local de trabalho quando tem vontade. Fui íntimo de um presidente de tribunal que passava a maior parte do tempo em casa, de pijama. Reposição de horas não trabalhadas é enganação das mais cretinas.
 
TORCIDA ANIMAL
A torcida do Fluminense não pode negar o seu DNA. Nos primórdios do futebol carioca, ele (o Flu) era o mesmo que o Flamengo, um ser originalmente único, que foi dividido em dois. Desconfio que o clube do ‘pó-de-arroz’ esteja mais para ‘pó-de-mico’, ou, quem sabe, pó de cocaleiro.  A suspeita do Capeta se deve ao comportamento ‘animal’ dessas duas torcidas.
 
 

 

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