segunda-feira, agosto 06, 2012

MUITAS DÚVIDAS

PROCURADO
Nunca mais se ouviu falar dele. Está desaparecido. Escondido ou morto? O fato é que Vavá sumiu, virou apenas uma lembrança.


PLANOS DIVERSOS
Imagino que o supremo tenha tudo previsto; se, durante o julgamento, ocorrer o esperado dentro e fora do tribunal, usa-se o plano A; caso haja alguma surpresa de pequena monta, usar-se-á o plano B; apenas numa situação desmoralizante, onde a pressão popular e a imprensa realmente livre se façam ouvir, veremos o plano C ser usado para salvar o que resta da decência – se é que algum ‘tantinho’ ainda resta. Não vai adiantar escolher bodes expiatórios tipo o Delúbio (que tem cara de idiota), ou o Marcos Valério (que não passa de um empresário ambicioso). O povo espera uma punição severa para os líderes do movimento corrupto. Resta saber se esse povo vai ficar calado e quieto. Ou não.

A VOZ DO CIDADÃO
Todas essas marchas que existem, sejam religiosas ou pagãs, de orgulho gay, de cobranças contra a violência ou a impunidade, até mesmo as passeatas das putas, são manifestações legítimas que procuram ser ouvidas e tentam mostrar que não são mais minorias. Como a nossa sociedade não está dividida em castas, ninguém mais aceita ser discriminado. É bom não confundir discriminação com preconceito. Este último faz parte do DNA do ser humano. Podemos não querer muita proximidade com os diferentes de nós, mas temos que tolerá-los e respeitá-los.

DE ONDE VEM O DINHEIRO?
Quem disse que o mensalão nunca existiu? Se for o Lula, esqueça – ele não merece ser levado a sério. Se forem os advogados dos réus, melhor esquecer também, pois eles estão sendo pagos com seu peso em ouro para repetir essa bobagem. Aliás, uma pergunta se faz necessária e oportuna: Será que os salários de todos os envolvidos dariam para pagar os honorários milionários dos advogados mais caros do Brasil? Ou existe um caixa3 para essas despesas?

CADÊ O VAVÁ?
Já que falei no Lula, por onde será que anda o Vavá? Vavá, para quem não lembra, é (ou era?) o ‘primeiro-irmão’ do então presidente, que praticava o deselegante esporte de ‘tráfico de influência’, e, logo após o escândalo vazar na imprensa, foi “desaparecido” do circuito ministerial. Será que ainda está vivo? Ou foi para Cuba descansar na companhia dos irmãos Castro?


MILLÔR
“A diferença entre existir e viver é mais ou menos dez salários mínimos”



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