A VOLTA DA VELHA RÚSSIA

A foto ao lado foi tirada através de uma jaula de vidro onde foram colocadas as três jovens russas que protestaram cantando. O povo russo deve estar habituado à ditaduras.

O COMEÇO DO FIM

A era “Lula” iniciou seu declínio. Até mesmo alguns tradicionais aliados estão farejando o porvir. Todo poder excessivo estimula abusos. A falta de cultura e a ignorância impedem que o bom senso prevaleça. A sensação de onipotência provoca ousadias absurdas, tipo ameaçar um ministro do supremo com uma chantagem sem fundamento. O primeiro golpe que o fará sangrar será a provável derrota do seu candidato à prefeitura de São Paulo. A partir de agora, qualquer atrevimento maior será suicídio.  A guerrilheira que ponha ‘as barbas de molho’, para não ser defenestrada.

POR ENQUANTO, SÓ AMEAÇAS

O líder Atlético Mineiro já começou a ter problemas com Ronaldinho, O Feio, que já está contaminando a paz do grupo. Jogador indisciplinado, o craque ainda encontra otários que acreditam que ele vai tomar jeito. O clube ameaçou não deixá-lo jogar e ele retribuiu, num bate boca, que não jogaria mais. Enquanto isso, o presidente vai perdendo a moral. Como diz a música, ‘o pau que nasce torto, não tem jeito, morre torto...”.

O CABO DO MEDO

O italiano Guido Mantega quis enfeitar e disse que já passamos o “Cabo da Boa Esperança”. Engano seu, ministro. Olho pela janela e o que vejo é o cabo do medo. Medo que nada impeça alguns anos decadentes pela frente, resultado do governo irresponsável do ex-presidente ‘Liz Inaço’. Nossos problemas estão só começando. A ‘marolinha’ ameaça virar tsunami.

RÚSSIA RETROCEDE

A democracia russa está escorregando na autoridade excessiva do presidente Putin. O caso da banda Pussy Riot, com três meninas condenadas a três anos de prisão por terem cantado uma música de protesto contra um ex-chefe da KGB me parece um ato típico de ditaduras. Quando um homem fica muito tempo no poder, como no caso do Putin, o mínimo que se pode dizer é que é um governo autoritário que caminha para ser totalitário.