O que mais me impressiona é não ter, até hoje, a certeza se a vida imita a arte ou é a arte que imita a vida. Há quase cinquenta anos assisti uma cena, passada numa casa de veraneio, em que ocorreu um caso muito semelhante ao da foto. Uma das meninas, parecida com a da figura ao lado, timidamente apaixonada por um amigo, bebeu umas e outras e começou a gritar por ele, que só pensava em fugir do país.
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