Recebi algumas mensagens sobre o que escrevi a respeito da novela Avenida Brasil, que felizmente acabou ontem. Decidi responder a todos através destas linhas, já que tive preguiça de escrever a cada um. Meus leitores de carteirinha aplaudiram. A maioria reclamou que fui implacável. Se fui, foi com o autor, não com os artistas, que estavam, de modo geral, muito bem. Admito que dei algumas risadas em alguns capítulos, mas minha pequena análise foi feita em cima do resultado final. Releiam minhas críticas resumidas e lembrem que sou o Capeta, e não a Patrícia Kogut, a especialista em televisão que só escreve porcaria. Até entendo o porquê de ela escrever essa coluna horrível e não ser substituída por gente mais preparada. Só mesmo na cabeça do autor cabe a possibilidade de Carminha ter tido um caso com o Max, morando ambos na casa do Tufão, o legítimo representante dos cormos mansos. durante mais de dez anos - levando-se em conta que naquela família somente a pobre Ivana trabalhava. Todos passavam o dia sem fazer nadica de nada, e os amantes conseguiam transar em todos os lugares do doce lar. Tufão, no entanto, não era apenas corno; era um perfeito idiota. Se o leitor não concorda comigo, não merece ser meu leitor. Meu lema é: Capeta, ame-o ou deixe-o!
Nenhum comentário:
Postar um comentário