quarta-feira, outubro 24, 2012

JAMES BUNDA

Este moço com o penteado moderninho chama-se James. Não, não é Bond. Está mais para James Bunda. Ele, apesar de esperto, precisa aprender com o LULA como convencer que é inocente.
 
EU NÃO SABIA
James Edwin White, um americano cara-de-pau, foi abordado pela polícia em Miami-Flórida. Revistado, encontraram em seu bolso uma quantidade de drogas alucinógenas barra pesada. Ao receber ordem de prisão por porte de drogas, exclamou indignado: “Ei, calma aí, esta calça não é minha!” A detenção tinha que ser feita, mas esse cara é um exemplo de criatividade repentista sem igual. Prosseguindo com sua autodefesa, ainda disse que a calça pertencia ao próprio tio. Além de cara-de-pau, o sujeito é o maior dedo-duro. Será que nos EUA existe o PT – ou esse James está encarregado de abrir uma filial do partido?

 
DERRAPOU
Ancelmo Góis, o da curva que leva seu sobrenome, continua escrevendo bobagens, e cansei de perdoá-lo. O fato de você escrever bem, Ancelmo, não lhe dá o direito de chamar a protagonista da nova novela das 9 de linda. Se o confrade quiser, posso dar o nome do meu oftalmologista. Ou você é adepto de que, assim como a nova classe média, está surgindo um novo tipo de beleza? Para sua informação, essa nova classe nunca foi média, do mesmo modo como a artista da novela nunca foi linda. Menos, Ancelminho, menos.

 
ZECA DIABO
Os amigos da decência e da honestidade no Brasil vão começar uma série de protestos contra a condenação do seu mentor José Dirceu, como bandido e chefe de quadrilha. Eu diria subchefe, pois acredito que falta alguém entre os réus do mensalão. Aliás, alguns ‘Outdoors’ já foram colocados perto do Divino, bairro elegante da Avenida Brasil. Comentam que em breve, mais um será posicionado no aeroporto Tom Jobim, com os dizeres: “Volte logo amigo Zé. Nós e nosso chefe maior estaremos preparando sua volta triunfal”. Por aí se vê como é querido o Zeca Diabo.

 
SE EU FOSSE VOCÊ...
Não é por nada não, mas se eu fosse o Marcos Valério já estaria longe. Ia procurar um país mais honesto para atuar profissionalmente e viver em paz, sem traições e mentiras. No lugar do Marquinho, escolheria entre Cuba, Afeganistão ou Iraque, lugares onde imperam a lei e a ordem.

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