Clarindo Benevides, o comentarista deste blog que sempre é sincero, mostrou-se preocupado com a reputação do deputado Paulo Maluf após esse 'acordo de cavalheiros'. O deputado corre o risco de não se reeleger nas próximas eleições. Quem mandou se meter com quem não presta?
FENÔMENO
Se alguém duvida que Lula foi
quem elegeu Fernandinho Haddad prefeito de São Paulo, pode deixar de duvidar.
Um eleitor consciente jamais votaria nele. O que me impressiona é que o
ex-presidente molusco continua blindado contra qualquer evidência desabonadora.
A corja que o acompanha desde sempre pode fazer qualquer coisa; nada respinga
nele. Na macumba isso se chama de ‘corpo-fechado’. Ou o Brasil acaba com a
ignorância, ou a ignorância acaba com o Brasil.
AINDA AS MALDITAS COTAS
Vão ser aplicadas ao
funcionalismo público, que reservará de 20 a 50% das vagas para negros, pobres
e índios. Êta farra legalizada! Assim acumulam-se eleitores para o partido que
faz qualquer negócio para continuar no poder. Desde os tempos de Juscelino (JK)
que não se via tanta compra de votos, tanto descaramento, tanta roubalheira.
SOB O EFEITO DA VITÓRIA
É impressionante o tipo de
discursos dos que saíram vitoriosos das últimas eleições. Parece até que ainda
estão em campanha, quando reafirmam sua disposição para ‘trabalhar pela cidade
que os elegeu’. Poucos merecerão ser levados a sério em 50% das promessas;
muito poucos cumprirão 20% do que prometeram, e nenhum (eu disse nenhum)
cumprirá sequer 60 % do que afirmaram para conseguir votos. Deveria haver uma punição
para quem não cumpre o mínimo de 80% do que foi prometido.
NA CALADA DA NOITE
Esta madrugada, o Capeta não
conseguiu – apesar dos equipamentos modernos – uma conexão com a internet.
Utilizando os serviços da OI, mesmo pagando uma mensalidade que garante vários
‘mega-sei-lá-o-que’ de velocidade, o blog sofreu atrasos pela inoperância dos
serviços prestados.
A ALMA ESTAVA SUJA?
Marta Suplício disse estar
com a ‘alma lavada’ pela vitória do candidato Fernandinho Haddad em São Paulo,
numa eleição em que ela própria gostaria de ter sido a candidata, e que somente
decidiu apoiar após receber um ministério em troca do seu apoio. Em outras
palavras, a senadora vendeu seu discurso, como fazem todos os políticos. Ô raça!
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