DARWIN E
BEETHOVEN
Estou começando a acreditar que as mulheres
não têm apenas quatro neurônios a menos que os homens; Quem publicou isso (quem
foi mesmo?) deve ter-se enganado, ou foi erro de impressão. Desconfio que o
número certo é... quatro milhões. Os neurônios, assim como os espermatozóides,
são contados com nove casas decimais – tipo cem ou trezentos milhões.
A razão pela qual percebo as mulheres tão
inferiores (em neurônios, é claro), é que elas continuam querendo casar. Desde
criança, sempre ouvi dizer que o maior (ou único) objetivo delas é o casamento.
Antigamente era como garantir um emprego vitalício; quanto mais rico era o
objeto do seu desejo, melhor seria o cargo e a aposentadoria. As obrigações
permaneciam as mesmas qualquer que fosse a escala hierárquica: cuidar da casa e
dos filhos, e não aporrinhar os maridos.
É verdade que nos dias atuais muitas afirmam
pertencer a outro time ou jogar em outras posições. Pode ser, mas o fato é que,
mesmo essas, vivem tentando se ‘arranjar’ na vida, caminho percorrido onde
algumas até caem. Pensa bem, leitor inteligente: um casamento, mesmo ruim,
sempre rende alguma coisa. Nem que seja um sobrenome para o filho, que não
poderá ser chamado de fdp.
Aquelas (falo das mulheres) que bradam em
alto e bom som que não pretendem casar estão mentindo. Tudo bem, afinal, quem
não mente? Homens costumam mentir quando se gabam da própria performance
sexual. Quanto mais elas falam que adoram ser livres, maior é o desejo de
acrescentar outro nome ao seu. Acredito que uma ou outra é mais seletiva ou
exigente, mas é só. Mas preste atenção: essas são exceções. E não importa a
idade; conheço solitárias com mais de sessenta anos que não perderam a
esperança. Acho que só o DNA feminino pode explicar essa obstinação.
Tive dois ídolos na vida: Darwin e
Beethoven; o primeiro por ter provado que o ser humano não foi criação divina;
o segundo – para muitos, o maior compositor que existiu - foi um apaixonado
reincidente inúmeras vezes, mas só por que era surdo e não ouvia as besteiras
que elas diziam. Alguns homens casam por ser surdos, e estão justificados; a
maioria, por fingir que não ouve. No entanto, aponto uma falha na teoria
evolucionista de Darwin: por que causa, razão ou circunstância as mulheres não
evoluíram e continuam com a mesma idéia fixa há milênios?
E desde quando o maior número de neurônios
pode ser traduzido em ‘mais inteligência’? O problema deve estar na
distribuição desses tais neurônios no cérebro. Quando mal distribuídos, causam
transtornos de comportamento, e produzem todo tipo de loucura. Como nunca há
uma distribuição homogênea, não existem pessoas normais. Até mesmo os que não
contam com um QI muito alto, muitas vezes nos surpreendem com sua esperteza
para resolver determinados assuntos.
Se formos inteligentes – falo dos homens –,
entregaremos logo o poder total às mulheres e poderemos ter a boa vida que elas
sempre tiveram. Como especialista em relações afetivas, principalmente as que
acontecem sem nenhum afeto, digo que esse é o caminho a seguir.
Capeta,
ResponderExcluirTenho lido seu blog, e duas coisas me intrigaram...
Você foi vítima de bullyng?
Uma casamenteira - ou teriam sido várias? - acerou-o durante sua estada na terra?
Conte-me mais sobre como é ser capeta em terra de tantos demônios. Fiquei curiosa...
Um capeta que conheceu Chico Anysio, frequentou o Med (nos bons tempos, depois virou um cruzeiro classe média, muito chato), hum, hum...Capetinha, capetinha...
Conte-nos mais de si.
Prezada Anônima,
ResponderExcluirSe só duas coisas intrigaram você, é por que não estou atingindo meus objetivos. Infelizmente não posso informar detalhes da minha existência - mas você pode perceber através do que escrevo. Afinal, nem seu nome foi dito. É nome 'feio'?
Ser Capeta em terra de tantos demônios não é fácil. Entretanto, deixo claro que são brasileiros que usam fatasias de Diabo. Nossa família só mandou a mim para estudar aqui. Mas não compreendo muito bem o raciocínio deste povo. Espero passar de ano.