MINISTRO
EQUIVOCADO
Luís Barroso, o que faltava para completar o
vazio do STF, disse que “O supremo tem coisas mais importantes que o mensalão”.
A declaração é controversa. Há gente como eu, muita gente mesmo, que acredita
ser o julgamento da ‘ação penal 470’ termômetro da imagem que o tribunal vai
passar para os brasileiros. Vai-nos contar se a justiça é confiável ou não. O
que está sendo ‘passado’ para o povo é que ‘tudo está encaminhado para livrar
os réus políticos da cadeia’. Repassando: o resultado desse julgamento vai
dizer se poderemos confiar na justiça ou não. Quer coisa mais importante que
isso, ministro Barroso?
O Capeta não gostou da ‘fala macia’ desse
ministro.
CASAR PARA
TER MARIDO É BURRICE
Há mulheres - a maioria, eu diria – que não
se sentem completas sem um homem ao lado. Não vou discutir a preferência de
cada uma, nem suas motivações. O que me intriga são os critérios para a seleção
do candidato – se é que podemos chamar de seleção. Em grande parte das vezes
não há critério algum, basta ter barba ou bigode. Essas moças se sentem
importantes ao lado de qualquer imbecil, o que me leva a julgá-las como sendo
também imbecis.
Felizmente ainda se pode achar mulheres de
valor, que seriam ótimas companheiras, se os homens também estivessem sendo
guiados por algum critério de valor – que não seja econômico ou apenas físico.
Mas os homens são preguiçosos, e não têm paciência para procurar. Esquecem do
ditado popular que diz “Quem procura, acha!”.
FOLHA DE
SÃO PAULO & DANUZA
Quase não acreditei
que Danuza Leão foi mesmo demitida pelo jornal. O motivo alegado? Economia.
Pode até ser, mas não acredito que isso não pudesse ser resolvido de outra
maneira. Não tenho pena dela, que já deve estar cheia de convites para
trabalhar. Sinto pena do jornal, que desceu um degrau na escada da decadência.
Poder oferecer aos leitores a cronista Danuza Leão, em qualquer periódico, é
sinal de inteligência e boa gestão.
NOVAMENTE O
MINISTRO
Luís
Barroso, que ainda nem tomou posse como ministro do supremo, já está falando
demais. Agora foi sobre a ‘maioridade penal’. Não vou perder meu tempo com a
argumentação que mostra outro equívoco do quase ministro. Não adianta querer:
Bananeira não dá maçã. Pequenos detalhes dão significado ao futuro que se
aproxima. Fico triste. Decepcionado.
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