INSATISFAÇÃO GERAL
O mundo está gestando a 3ª guerra. Os
indícios estão aí, para quem quiser ver. A Rússia, sob Putin, periga voltar a
ser uma ditadura; a China, com seu estilo “Lewandowski” de provocar o ocidente,
começou a implicar com o Japão, o país oriental mais ocidentalizado; Rússia e
China impediram que a ONU autorizasse uma intervenção no conflito da Síria; EUA
e Europa estão vivendo uma crise financeira cujo fim não se pode antever; os
países Árabes estão em guerra civil ou quase, numa luta pelo poder; Israel está
sempre pronta para entrar numa guerra, e parece apenas esperar o resultado das
eleições americanas para agir. Os ingredientes estão no liquidificador,
esperando apenas que alguém aperte o botão.
No fim, tudo se resume a dinheiro. Quem
tem, quer mais e quem não tem, quer ter. Essa psicologia pode ser observada no
nosso Brasil, onde a temporada de greves vinga sob a liderança da categoria
mais bem remunerada – a dos funcionários públicos federais. Brevemente, não
duvido, os beneficiários da Bolsa Família vão fazer passeatas reivindicando
aumento de “salário”. Mudam-se expectativas na medida em que se substitui
valores lógicos por outros até então inexistentes e absurdos.
Americanos e europeus estavam recebendo salários
altíssimos, incompatíveis com as possibilidades do empregador – fosse ele
público ou privado. E cada dia os trabalhadores exigem trabalhar menos horas
por semana. A China só cresce porque seus salários são ínfimos e sua carga
horária não está sob o controle de sindicatos. Para melhorar, as coisas vão ter
que antes piorar muito.
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