José Serra é um psicopata que tem apenas um objetivo: ser candidato novamente.
Desta vez, se eleito, pode ser que sossegue e desista de ser presidente. Isso já está ficando sacal.
DILEMA PAULISTA
São Paulo está com um
problema nestas eleições. José Serra já cansou, e tem alto índice de rejeição.
Aliás, o poder da cidade faz muito está com o PSDB, e deveria haver uma
renovação. Fernandinho Haddad está caindo, até porque é do PT, desmoralizado
pelo mensalão, fora o fato de já haver demonstrado que é incompetente.
Russomano é um advogado/repórter, cujo programa de TV é talhado para agradar as
mais baixas camadas da população; O Capeta não recomenda sua candidatura.
Nessas alturas o que resta para os eleitores? Resta o José Serra, sem dúvida o
melhor dos três, ou o menos pior.
MEMÓRIA TURVA
As memórias de Carlos Gardel
e Eva Perón representam o que de mais sagrado existe para os argentinos. O
Capeta já ouvira boatos de que o cantor era um portenho falsificado, mas não
sabia sua verdadeira origem; as dúvidas foram dissipadas: Gardel, o maior
cantor argentino de todos os tempos, era francês. Se demorar muito, vão
descobrir que Messi é paraguaio e Perón chileno.
A ESCOLHA DO VICE
A fórmula em uso não está
satisfazendo. Ser vice qualquer-coisa desvaloriza o cargo e o ocupante, que não
é quase levado em consideração na hora de votar. Na maioria das vezes, dá
arrepios só de lembrar quem é. E daí? Já esqueceu do Sarney? Já pensou o que
seria se o Michel Temer assumisse a presidência? A única vantagem era vermos
mais a deliciosa primeira dama. Até que surja uma ideia melhor, acho que o
vice-presidente, por exemplo, deveria ser o segundo mais votado. Feito assim, o
indivíduo teria uma ocupação, ao invés de ficar rezando pro presidente morrer,
ou simplesmente conspirar.
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