C P M I
COCHICHOS
O Capeta não quis
assistir toda a sessão do Congresso Nacional para ‘ouvir’ o senhor Carlos Cachoeira, privilégio que apenas o advogado lulista Márcio Thomaz Bastos mereceu,
através de cochichos frequentes entre os dois.
O SILÊNCIO
Legal ou não, o
silêncio do ‘suspeito’ constitui uma falta de respeito para com o povo brasileiro,
representado (?) naquele momento por deputados e senadores eleitos – alguns de
maneira duvidosa e com a moral no mesmo nível da moral do depoente que não depôs.
DOIS MOMENTOS
Em dois momentos
desse breve tempo em que ouvi o falatório, senti ânsia de vômito algumas vezes.
O sorrisinho cínico do senhor Márcio Thomaz Bastos,
sempre que sussurrava ao ouvido do seu cliente, dando a impressão que estava
tranquilizando-o a não se deixar abalar com os “idiotas” que empunhavam o microfone,
embrulhou meu estômago.
A FALA DE QUEM
DEVIA CALAR
Um segundo momento
foi o pequeno discurso do senador Fernando Collor
de Mello – personagem que, no meu entendimento, nunca poderia estar
naquele recinto, muito menos falando como ‘líder’. O Capeta acha que o senador
deveria estar na cadeia, apodrecendo como um criminoso que destruiu tantas
vidas em tão pouco tempo. No entanto, nos breves minutos em que usou da palavra,
chamou o jornalista da revista VEJA, Lauro jardim,
de rabiscador, num tom debochado e prepotente que só poderia sair da boca do
filho de um assassino – criado como capataz no estado mais violento do Brasil.
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