Pintinhos pequeninos
são tímidos e envergonhados.
Seus proprietários tentam
sobressair a qualquer custo.
VOCÊ SABIA QUE...
A Universidade de Helsinque, pensando na
felicidade das galinhas, financiou uma pesquisa sobre o tamanho dos pintos.
Após 25 anos estudando o assunto, constatou que em países onde o ‘pinto’ médio
é pequenino, o PIB cresceu mais que nos países em que o pinto era um pintão.
Resumindo: por questões psicológicas compreensíveis, nos países em que o pinto
médio é pequeno, só resta aos donos desses acessórios insignificantes procurarem
sobressair ganhando mais dinheiro, que é um grande atrativo para as galinhas de
plantão.
O estudo acima segue a mesma linha de raciocínio
dos autores do Best Seller “Freakonomics”, que nos mostra o lado oculto e
inesperado da evolução da economia e do comportamento humano. Entretanto, um
fenômeno conhecido ainda não foi totalmente esclarecido e explicado: quem dá a
ordem para o pinto sair da toca? A visão, o cérebro, o tato, ou a audição?
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