SÓ PRA COMEÇAR A SEMANA

   A autonomia do Banco Central foi classificada como “relativa”. Autonomia é como verdade, se não for inteira, não existe. Meia verdade é mentira, assim como meia gravidez.

   Camila Pitanga, celebridade tupiniquim, está se afastando da sua área artística para se meter em política. Pressiona deputados para votar nisso ou naquilo, e pede à presidente Dilma para vetar o texto do Código Florestal. Quem ela pensa que é? Angelina Jolie?

   Já que os aposentados vão continuar penando com aumentos anuais ridículos, uma grande ajuda seria aproveitar para encampar a campanha de um deputado do DF e acabar definitivamente com os impostos que incidem sobre os medicamentos. Na velhice é quando mais se gasta em remédios. Bem que a presidente poderia virar “mãe dos velhinhos”.

   José Eduardo Cardozo, atualmente ministro da justiça, está à procura de uma colocação mais, digamos, estável; algo como ministro do STF – pelo menos é o que pensa a imprensa. O Capeta teria ficado contente em ficar ‘estabilizado’ ao lado da linda deputada gaúcha Manuela.

   A nova ‘Classe média’ brasileira está perdendo o fôlego. A velha classe ‘B’ reassume o seu lugar no ranking dos gastos. É que foi uma classe ‘C’ fabricada pelo PT do Lula, sem nenhum apelo que não fosse o eleitoral.

   Ao que parece, o futuro programa da Fátima Bernardes nas manhãs da Tv Globo vai ser mais comentado antes de ir ao ar. Depois da estreia, todos verão que o programa nada mais é do que um simples programinha feito para distrair desocupados. Não esperem pelo surgimento da nossa Oprah. Até por que a Fátima é muito chatinha na sua pose de ‘dama’ das apresentadoras.

   Cada consumidor tem seu estilo próprio. Faz pouco tempo o Capeta noticiou que o ‘graças-à-Deus-ex-presidente’ Collor, protetor dos descamisados, o Evo Perón das Alagoas, gastou 27 mil reais com gasolina no mês em que os senadores estavam de férias. A novidade agora vem da família Sarney, que não pode ficar atrás. Roseana, representante do clã dos Ribamar e atual governadora do miserável Maranhão, apresentou a conta das despesas (de apenas um ano) da sua cozinha para o povo pagar: R$1,100 milhão.