Responda se souber: Quanto vale uma transa? Resposta: depende da esperteza da vadia e da babaquice do otário. Deus nunca mandou casar; Ele disse apenas: crescei e multiplicai-vos. O Senhor era um apologista da aritmética. Esse tal de casamento foi coisa de um louco.
EDUCAÇÃO & PSICOLOGIA
A ciência da psicologia tenta (mas não passa
disso) explicar o comportamento das crianças. Nunca, em tempo algum, os pais
foram “tão culpados” pela má educação dos filhos. Antigamente, nem tão
antigamente, os papai e mamãe agiam como aprenderam com seus próprios pais. Foi
uma época em que havia um mínimo de respeito familiar. A palavra dos mais
velhos era ouvida, mesmo quando não era seguida e acatada.
Aí vieram os psicólogos, criando formas de
comportamento para que crianças sejam bem comportadas; regras que deveriam ser
seguidas por todas as famílias, independente do temperamento e da personalidade
das crianças. O resultado é o que estamos assistindo, sem saber como reagir.
Os mais velhos perderam o respeito dos jovens
e passaram a ser considerados ‘idiotas ultrapassados’, obsoletos, superados
pela modernidade. Mas, o que vem a ser modernidade? Será que é responder
mandando-nos à merda, dizendo para não enchermos o saco? O Brasil é considerado
o país do mundo em que mais os professores são hostilizados e agredidos moral e
fisicamente.
O que houve? A psicologia ultrapassou os seus
próprios limites, ao decidir que o Joãozinho deve ser educado da mesma maneira
que o Juquinha – apesar das diferenças gritantes entre eles, que os pais tão
bem conhecem. É claro que se errava, mas a vida era mais fácil. Cada um
conhecia seus limites. Hoje, os filhos não têm limites.
Desde que eram bebês, as crianças sempre
tentaram manipular suas mães, fazendo manhas e outros estratagemas. Isso ia
sendo corrigido com o tempo e atitudes firmes, que variavam conforme cada caso.
Estamos vivendo um mundo em que pais e mães
têm apenas deveres e obrigações com os filhos. Mais uma vez as leis ficam
contra a coerência e abraçam a idiotice, como no caso das separações conjugais,
em que uma menina de 20 anos, casada por pouquíssimo tempo e sem filhos, recebe
uma pensão de 55 mil reais por mês, ou outra com a mesma idade, também sem
filhos, que ficou pouco mais que um ano casada, recebeu pensão de 3 salários
mínimos por dez anos, como se o cônjuge tivesse cometido o ‘crime’ de não
querer mais ficar casado.
As mulheres sempre usaram da ‘presunção’ de
que são vítimas para usufruir de vida mole. Algumas dessas ‘putas’ disfarçadas
ainda dizem que compraram um imóvel com o dinheiro da pensão paga pelo ex.
Digo, sem medo de estar errado: nenhuma
trepada vale tanto.
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