A bonita jovem da foto ao lado chama-se Marianna Fux. Seu papai (não estou dizendo que eu agiria diferente) está fazendo tudo para que ela seja nomeada desembargadora. Não posso discutir se a moça tem conhecimento jurídico, mas, com 33 anos, falta-lhe idade para compreender a vida.
FUXDEU TUDO
Desde o julgamento
do mensalão o Capeta nutre uma admiração real pelo ministro Luiz Fux, do STF.
Continuo admirando-o, só que menos. Nada do que ele faça pode diminuir seu
conhecimento jurídico e sua verve literária e oratória. Por outro lado,
apreciava seu lado playboy, tanto como motoqueiro, como conquistador.
Qual então é o
problema? Ele é, como todos nós, humano. E no que isso pode ser ruim? Humanos
comportam-se mal, sempre que procuram atrair vantagens para si ou para os seus.
O primeiro passo nessa direção é deixar a ética de lado. Mas qual de nós foi
sempre ético? Ninguém. Todos somos aéticos, quando estão em jogo benefícios de
que podemos usufruir para beneficiar a nós mesmos ou os nossos entes queridos.
A moral de cada um
vai somente até onde seu interesse próprio não é contrariado. Quem já teve
algum poder sabe disso. É por isso que não se deve endeusar quem quer que seja.
Ghandi, o pacifista que mudou a Índia, não era tão bonzinho e justo com a
própria família. Em casa, dizem, agia como ditador absoluto.
Os humanos são
juízes implacáveis do seu próximo. Uma simples falha leva-nos a condenar
impiedosamente nossos semelhantes. O mundo não é casa da moral. Melhor pegar
leve.
Em tempo: jamais vi
ou tive o menor contato com o ministro Fux.
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