O RIDÍCULO DAS CELEBRIDADES
Todo palhaço escolhe um lugar estranho e
longínquo para casar, seja George Clooney ou Ronaldo Nazário. Isso é coisa de
veado, que gosta de aparecer, de ser visto e comentado. Casar em Veneza ou num
castelo na França, é coisa de gay, do tipo libélula deslumbrada.
George Clooney, quem diria, sucumbiu após 50
anos. Mas há uniões que na verdade escondem segundas intenções. Como diz a
música, “você pra lá, eu pra cá, até quarta-feira...” O mundo dos muito ricos
se presta para essas surubas, muitas vezes familiares.
Bem, não pense que estou condenando quem quer
que seja. Conheci um advogado muito famoso que convidou o concunhado, também
advogado, para viajarem de navio, com tudo pago. No mesmo camarote. O rapaz
ficou com medo e não aceitou. Esse mesmo advogado, velho e rico, transou e foi
flagrado com o marido da própria filha, que também era advogado. Houve muito
comentário e separações, mas nada que a fama e o dinheiro não consertassem.
Não sei bem qual é o caso do George, mas sei
o do Ronaldo Nazário. Mas é entre os artistas que satanás corre solto. Poucos
entre eles (e elas) não tiveram que fazer concessões íntimas para ter sucesso.
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