A Justiça vai ao oftalmologista. Esse flagrante foi tirado durante a consulta.
CONTRASSENSO
Os dois estados considerados mais politizados
do Brasil são, inegavelmente, Rio e São Paulo. São também os que possuem o
maior número de eleitores e a maior riqueza. No entanto, decepcionam quando se
trata de candidaturas políticas. Aspirantes ao governo do Rio de Janeiro são o
que de pior existe. Todos, em algum momento, foram considerados “fichas sujas”.
Isso é um despautério.
Para outros cargos, insistimos no equívoco:
Romário é quem lidera as pesquisas para senador. Pelo seu comportamento
pregresso, ele dispensa comentários.
Sociólogos, cientistas políticos e
antropólogos não cansam de dizer que o país quer mudanças. Por outro lado,
Dilma do PT continua à frente dos outros, apesar desse desejo. Como mudar com
ela? Isso me faz pensar, o que realmente leva o eleitor a votar num candidato?
As variáveis são muitas, e vão desde a simpatia pessoal ao interesse na
política adotada. Falo do interesse pessoal, como o caso das famosas bolsas
distribuídas sem muito critério.
Estimula-se que o pobre tenha muitos filhos –
quantos mais, maior a ‘bolsa’. Prisioneiros recebem por número de filhos,
baseado na teoria de que precisam sustentar suas famílias. Sairia mais barato e
daria melhores frutos a profissionalização desses elementos, que vivem às
nossas custas para que votem em quem nada faz para mudar nada.
Apesar de Aécio ser o melhor candidato (não
estou certo disso), ele fica em terceiro lugar. Uma certeza tenho: não viverei
tempo suficiente para ver um Brasil melhor. Caminhamos a passos de cágado.
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