domingo, agosto 11, 2013

O ESPIÃO QUE VEIO DO FRIO

Nossa Rainha de Copas está quase irreconhecível, fantasiada de Chapeuzinho Vermelho. Na historinha, ela enfrenta o famoso Baraque Bonde, o espião que saiu do frio para ouvir o que dizemos.
 

   ESPIONAGEM
   No nosso mundo, todo mundo espiona todo mundo. Como os países são povoados por pessoas, eles também espionam outros países. Hábito? Costume? Curiosidade? Necessidade? Não se sabe direito, mas a espionagem sempre ‘correu solta’ em todos os continentes.
   É por isso que não consigo compreender a indignação geral quando se descobre que alguém está bisbilhotando a vida alheia. Os americanos, flagrados, chamaram seu chefe.
- Olá! – ele falou. – Meu nome é Obama, Barack Obama.
 
   ESPIONAGEM II
   Esse é um tema intrigante. O Mundo ‘a-do-ra’ quando estoura um escândalo de espionagem. Teorias da conspiração são desengavetadas, e modernizam-se conforme a época em que vivemos. Até ai, nada estranho.
   Eu só queria entender o que o James Bond americano tentou, sem sucesso, explicar. Obama, sob pressão interna e externa, avisou que está tomando medidas para dar “maior transparência e controle ao programa de espionagem eletrônica dos Estados Unidos”. O Capeta, que é do tempo em que espionagem era coisa secreta, não sabe como espionar os outros pode ter alguma transparência.
 
   TODO BRASILEIRO É PALHAÇO
   Ou ladrão – você decide. Como se já não bastasse termos que aturar os deputados condenados por corrupção continuarem soltos, sem sofrer nenhuma punição e, pior, recebendo altos salários e benefícios pagos pelo povo que foi por eles roubado, agora temos um novo ‘astro’.
   Trata-se do senador Ivo Cassol, outro ladrão condenado à prisão, que pretende, acreditem, sair do presídio para trabalhar no senado e voltar para dormir na cadeia. Com seus salários garantidos. É ou não surreal?
 
   E POR FALAR EM SURREALISMO...
   Estou cada dia mais cético em relação à política e seus protagonistas. O Rio de Janeiro, estado com vocação para eleger pulhas, pode dar continuidade ao costume nas próximas eleições para prefeito da cidade. O candidato é, adivinhem... Romário!
   Já não está na hora dos cariocas criarem vergonha e expurgarem esse tipo de gente? Estamos esperando o quê?
 
    RACISMO
   Não há lei ou decreto que consiga acabar com o racismo. É o mesmo que chover no molhado. Muito pelo contrário: quanto mais leis forem aprovadas, mais o racismo vai crescer. Faz parte da humanidade. Podemos – e devemos – viver e aceitar os ‘diferentes’; no entanto, jamais obrigarão quem não gosta de negros a passar a gostar. O melhor que pode ser alcançado é não terem uma antipatia acintosa por eles. Mas essas leis e cotas só agravam o problema dos discriminados.

  

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