Sérgio Cabral devia ouvir mais os conselhos dos amigos. Se deu certo com o Papa Francisco, que é argentino, por que não com o carioca Serginho?
FALTA EMOÇÃO PRO
GERALDO
Este colunista, que presta atenção em detalhes que a grande imprensa
deixa passar, ficou ‘tocado’ com a emoção do governador de São Paulo, GERALDO
ALKMIN, quando fala sobre... Qualquer coisa!
Tanto faz que seja um aviso ou comentário, sobre uma tragédia ou uma
festa, seu tom de voz é o mesmo, inalterado. Sua expressão facial, idem. Como
psicólogo formado por correspondência, avalio o governador como portador de
distúrbio da psicopatia. Ele lembra um oficial nazista na 2ª grande guerra.
JUÍZES
Faz algum tempo que me detenho em notícias sobre nossos meritíssimos juízes.
Observei que, em grande número, eles não merecem o tratamento que recebem.
Meritíssimo nos remete a mérito, dignidade. Se de fato eles fossem dignos, não
aceitariam os aumentos salariais que recebem, tão diferentes dos outros mortais
- exceto os políticos. Fariam justiça, simplesmente. Não é para isso que são
regiamente pagos?
Este colunista sabe do que fala. Fui sobrinho de um juiz, já falecido,
ex-presidente de um tribunal.
GOVERNADOR
Já que falei em dignidade, logo acima, não posso deixar de notar que
dignidade é o que falta ao governador Sérgio Cabral. Suspeito de ser corrupto, ele é, na melhor das hipóteses, aquele que
gasta o dinheiro da população com coisas absurdas – tipo mandar buscar seu
podólogo particular à Angra dos Reis, de helicóptero, para cuidar dos seus
delicados pés.
O governador em questão foi muito bem votado, mas hoje não seria eleito
vereador. Quem o elegeu pede que ele saia. Se ele tivesse, nem digo dignidade,
mas vergonha, teria renunciado.
GOVERNAnTAS
Andei procurando saber se houve alguma MANIFESTAÇÃO PACÍFICA que
conseguiu, em qualquer época e em qualquer país, derrubar um governo corrupto.
Não encontrei nenhum registro. Infelizmente, governantes não têm dignidade,
vergonha, honra ou amor-próprio, para largarem o “osso”. Só entendem a
linguagem da violência. Nem sempre é necessário uma guerra civil, mas sempre
hão de ocorrer mortes e alguma destruição.
Eles agarram-se ao seu direito constitucional de permanecer nos cargos
até o fim do seu mandato; Entretanto, os nossos direitos constitucionais
raramente são respeitados pelos governantos e governANTAS.
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