sexta-feira, agosto 23, 2013

O AMIGO DO CABRAL

Sérgio Cabral devia ouvir mais os conselhos dos amigos. Se deu certo com o Papa Francisco, que é argentino, por que não  com o carioca  Serginho?
 
   FALTA EMOÇÃO PRO GERALDO
   Este colunista, que presta atenção em detalhes que a grande imprensa deixa passar, ficou ‘tocado’ com a emoção do governador de São Paulo, GERALDO ALKMIN, quando fala sobre... Qualquer coisa!
   Tanto faz que seja um aviso ou comentário, sobre uma tragédia ou uma festa, seu tom de voz é o mesmo, inalterado. Sua expressão facial, idem. Como psicólogo formado por correspondência, avalio o governador como portador de distúrbio da psicopatia. Ele lembra um oficial nazista na 2ª grande guerra.
 
   JUÍZES
   Faz algum tempo que me detenho em notícias sobre nossos meritíssimos juízes. Observei que, em grande número, eles não merecem o tratamento que recebem. Meritíssimo nos remete a mérito, dignidade. Se de fato eles fossem dignos, não aceitariam os aumentos salariais que recebem, tão diferentes dos outros mortais - exceto os políticos. Fariam justiça, simplesmente. Não é para isso que são regiamente pagos?
   Este colunista sabe do que fala. Fui sobrinho de um juiz, já falecido, ex-presidente de um tribunal.
 
   GOVERNADOR
   Já que falei em dignidade, logo acima, não posso deixar de notar que dignidade é o que falta ao governador Sérgio Cabral. Suspeito de ser corrupto, ele é, na melhor das hipóteses, aquele que gasta o dinheiro da população com coisas absurdas – tipo mandar buscar seu podólogo particular à Angra dos Reis, de helicóptero, para cuidar dos seus delicados pés.
   O governador em questão foi muito bem votado, mas hoje não seria eleito vereador. Quem o elegeu pede que ele saia. Se ele tivesse, nem digo dignidade, mas vergonha, teria renunciado.

   GOVERNAnTAS
   Andei procurando saber se houve alguma MANIFESTAÇÃO PACÍFICA que conseguiu, em qualquer época e em qualquer país, derrubar um governo corrupto. Não encontrei nenhum registro. Infelizmente, governantes não têm dignidade, vergonha, honra ou amor-próprio, para largarem o “osso”. Só entendem a linguagem da violência. Nem sempre é necessário uma guerra civil, mas sempre hão de ocorrer mortes e alguma destruição.
   Eles agarram-se ao seu direito constitucional de permanecer nos cargos até o fim do seu mandato; Entretanto, os nossos direitos constitucionais raramente são respeitados pelos governantos e governANTAS. 
 
 

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