sexta-feira, agosto 02, 2013

DONA BARATINHA

Dona Baratinha não é a mesma do século passado. Ficou mal humorada, geniosa, mandona, e muito burrinha. E TONTA. 



   DONA BARATONA
   Quem não conhece a história da dona Baratinha, que tinha fita no cabelo e dinheiro na caixinha? Queria casar e logo arrumou um noivo: o João Ratão. Essa da historinha infantil apareceu no século passado, e alegrou a vida das crianças.
   Pois bem, ela cresceu e virou uma ‘baratona’, feia, gorda e dentuça. E burra. Ela está tontinha, e parece agonizante. Veio para nos assombrar no século 21. Logo a veremos de barriga para cima sem conseguir ficar de pé.
   Como toda barata, vive no meio de muita sujeira. Perdeu a vaidade e a vergonha. O seu João Ratão não é romântico. Ele só pensa na grana. Ele também está atordoado, sem, no entanto, ter consciência de que está ferido de morte.
   Esse casal não mete medo; causa repulsa.
 
   GRAÇA FOSTER
   Ela está presidente da Petrobrás. Faz muitos anúncios desnecessários, inúteis, que não servem para nada. “Graciosa”, como a Dilma a chamou quando a empossou no cargo, cometeu um erro muito grave. Neste último filminho que está na tevê, algum idiota fala que sente orgulho de trabalhar sob as ordens de uma ‘comandante’. Peraí, o certo não é ‘comandanta’?
 
   EDWARD SNOWDEN
   Nossos repórteres de tevê estão cansados de saber que o ‘Teddy’ não era da CIA. Era funcionário de uma empresa privada (palavra que pode ser lida com duplo sentido) que prestava serviços de espionagem para a CIA. Mas por que será que eles insistem em dizer que o rapaz era da CIA? Só pode ser por pura burrice. Ou sensacionalismo.
 
   SEMANCOL ESTÁ EM FALTA?
   Conheço (de nome e imagem) uns caras que deveriam tomar pelo menos uma pílula por dia. Rubens Barrichello, Felipe Massa, Sérgio Cabral, Marco Feliciano, Eduardinho Paes, Anderson Silva, Geraldo Alckmin, e... A lista é enorme. Não há espaço aqui para todos. Peço desculpas aos que não foram citados, mas o dia deles chegará.
   Estou aprendendo que, se é difícil entrar, mais difícil é perceber a hora de sair, de tirar o time de campo. 
 
   NÃO SEI RESPONDER
   Será que se não houvesse essas ‘pitadas’ de violência nas passeatas de protesto, elas chamariam atenção? Teriam a mesma eficácia? Essa nem os cientistas políticos sabem (ou não querem) responder.

 

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