Dona Baratinha não é a mesma do século passado. Ficou mal humorada, geniosa, mandona, e muito burrinha. E TONTA.
DONA BARATONA
Quem não conhece a história da dona
Baratinha, que tinha fita no cabelo e dinheiro na caixinha? Queria casar e logo
arrumou um noivo: o João Ratão. Essa da historinha infantil apareceu no século
passado, e alegrou a vida das crianças.
Pois bem, ela cresceu e virou uma
‘baratona’, feia, gorda e dentuça. E burra. Ela está tontinha, e parece
agonizante. Veio para nos assombrar no século 21. Logo a veremos de barriga
para cima sem conseguir ficar de pé.
Como toda barata, vive no meio de muita
sujeira. Perdeu a vaidade e a vergonha. O seu João Ratão não é romântico. Ele
só pensa na grana. Ele também está atordoado, sem, no entanto, ter consciência
de que está ferido de morte.
Esse casal não mete medo; causa repulsa.
GRAÇA FOSTER
Ela está presidente da Petrobrás. Faz muitos
anúncios desnecessários, inúteis, que não servem para nada. “Graciosa”, como a
Dilma a chamou quando a empossou no cargo, cometeu um erro muito grave. Neste
último filminho que está na tevê, algum idiota fala que sente orgulho de
trabalhar sob as ordens de uma ‘comandante’. Peraí, o certo não é ‘comandanta’?
EDWARD SNOWDEN
Nossos repórteres de tevê estão cansados de
saber que o ‘Teddy’ não era da CIA. Era funcionário de uma empresa privada
(palavra que pode ser lida com duplo sentido) que prestava serviços de
espionagem para a CIA. Mas por que será que eles insistem em dizer que o rapaz
era da CIA? Só pode ser por pura burrice. Ou sensacionalismo.
SEMANCOL ESTÁ EM FALTA?
Conheço (de nome e imagem) uns caras que
deveriam tomar pelo menos uma pílula por dia. Rubens Barrichello, Felipe Massa,
Sérgio Cabral, Marco Feliciano, Eduardinho Paes, Anderson Silva, Geraldo
Alckmin, e... A lista é enorme. Não há espaço aqui para todos. Peço desculpas
aos que não foram citados, mas o dia deles chegará.
Estou aprendendo que, se é difícil entrar, mais
difícil é perceber a hora de sair, de tirar o time de campo.
NÃO SEI RESPONDER
Será que se não houvesse essas ‘pitadas’ de
violência nas passeatas de protesto, elas chamariam atenção? Teriam a mesma
eficácia? Essa nem os cientistas políticos sabem (ou não querem) responder.
Nenhum comentário:
Postar um comentário