sábado, junho 21, 2014

FUTEBOL É QUESTÃO DE SORTE. OU AZAR.

Mamãe Zebra, cansada de aparecer, mandou seu filhote para assombrar nesta copa. A zebrinha deu conta do recado, e virou a grande estrela do Brasil 14.



  A COPA QUE ESTOU VENDO

 
  Abertura – Sem graça, com coreografias inexpressivas. Dava para pressentir que seria um fiasco. Nem deu para preencher os espaços. Estádios de ricos, apresentação de pobres.
 
  Dilma – Evitou aparecer. Foi vaiada e xingada, como merecia e em conformidade com a educação do povo. Ficou escondida no fundo de um camarote e torceu – pena que não foi o pé.
 
  Vitória sem méritos – Dois goleiros ‘velhos’ com reflexos retardados, um juiz ‘bundão’ que apitou mal e marcou um pênalti inexistente, cavado pelo Fred – que até agora não disse o que foi fazer no time. Neymar bateu muito mal e quase o croata pega.
 
  O time – Se é com esse que o Brasil pretende ser campeão...  Não temos sequer um estilo de jogo.
 
  Fred – Fora o pênalti cavado (que deveria ter-lhe rendido um cartão vermelho), não apareceu nas partidas disputadas.
 
  Neymar – Teve sorte nos gols; No primeiro, um goleiro esperto teria pegado; no segundo, bateu mal e deu sorte, muita sorte.
 
  Júlio César – Sem reflexos. A cara de bobo de sempre.
 
  O policiamento – Estúpidos como sempre. Não ensaiaram direito quando entrar em ação e quando sair.
 
  Mesmice – Todas as seleções usaram um sistema tático parecido, com uma linha de 4 na defesa seguida por outra no meio-campo. Um ou dois jogadores isolados na frente.
 
  A Copa das Zebras – Está aí a prova do que digo: os times nivelaram-se por baixo. Nenhuma jogada espetacular dos ‘craques’ consagrados. Sobressaíram os desconhecidos. Com tanta zebra solta, o Brasil pode até aspirar uma final – se tiver ajuda do juiz.
 
  Felipão – Se esforça para parecer irônico nas entrevistas, mas não leva jeito. É um técnico superado. Família Scolari é o cacete.
 
  Salto-Alto – Para jogar desse jeito, parece que nossos canarinhos jogaram de ‘salto-alto’, numa demonstração de que sofrem de complexo de superioridade.

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