A COPA QUE ESTOU VENDO
Abertura – Sem graça, com coreografias
inexpressivas. Dava para pressentir que seria um fiasco. Nem deu para preencher
os espaços. Estádios de ricos, apresentação de pobres.
Dilma – Evitou aparecer. Foi vaiada e
xingada, como merecia e em conformidade com a educação do povo. Ficou escondida
no fundo de um camarote e torceu – pena que não foi o pé.
Vitória sem méritos – Dois goleiros
‘velhos’ com reflexos retardados, um juiz ‘bundão’ que apitou mal e marcou um
pênalti inexistente, cavado pelo Fred – que até agora não disse o que foi fazer
no time. Neymar bateu muito mal e quase o croata pega.
O time – Se é com esse que o Brasil
pretende ser campeão... Não temos sequer
um estilo de jogo.
Fred – Fora o pênalti cavado (que
deveria ter-lhe rendido um cartão vermelho), não apareceu nas partidas
disputadas.
Neymar – Teve sorte nos gols; No
primeiro, um goleiro esperto teria pegado; no segundo, bateu mal e deu sorte,
muita sorte.
Júlio César – Sem reflexos. A cara de
bobo de sempre.
O policiamento – Estúpidos como sempre.
Não ensaiaram direito quando entrar em ação e quando sair.
Mesmice – Todas as seleções usaram um
sistema tático parecido, com uma linha de 4 na defesa seguida por outra no
meio-campo. Um ou dois jogadores isolados na frente.
A Copa das Zebras – Está aí a prova do
que digo: os times nivelaram-se por baixo. Nenhuma jogada espetacular dos
‘craques’ consagrados. Sobressaíram os desconhecidos. Com tanta zebra solta, o
Brasil pode até aspirar uma final – se tiver ajuda do juiz.
Felipão – Se esforça para parecer
irônico nas entrevistas, mas não leva jeito. É um técnico superado. Família
Scolari é o cacete.
Salto-Alto – Para jogar desse jeito,
parece que nossos canarinhos jogaram de ‘salto-alto’, numa demonstração de que
sofrem de complexo de superioridade.
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