quinta-feira, novembro 27, 2014

TODOS TEMOS ALGUM PRECONCEITO

Essa cena pode ser chamada de "A primeira impressão natural". Alguém tem culpa desse diálogo ser comum? Não foi gafe. O pobre homem se deixou levar pela aparência de quem abriu a porta. 



  PRECONCEITO NÃO É RACISMO

  O verdadeiro sentido de preconceito é que é uma opinião antecipada, independente do conhecimento total dos fatos. O racismo é um ato discriminatório contra alguém, por julgá-lo diferente do que estamos dispostos a aceitar.
  Quem não gosta de militares, fica sempre com “um pé atrás” quando tem que lidar com um. Não é raça, mas um preconceito que julga uma tendência de julgarmos que todos eles pensem ou ajam de uma maneira. Assim como quem não gosta de evangélicos, e tem uma ideia preconcebida de que todos são “farinha do mesmo saco”.
  Qual a diferença entre evangélicos e católicos? Os primeiros são meio que fanáticos que tentam impor sua moral, na maioria das vezes equivocada. Os católicos não tentam impor suas crenças com muito radicalismo, apesar de detestarem mudanças que possam ocorrer na sociedade, como é o caso do divórcio e do aborto, ambos benéficos.

  O racismo nunca irá acabar, apesar de todos os esforços que são feitos para que isso aconteça. Essa luta está perdida. O racismo está presente em todos os seres vivos, naturalmente. Na natureza livre, dificilmente raças diferentes confraternizam ou convivem em paz. Elefantes não gostam de leões, como macacos de uma ‘etnia’ não convivem com outros que lhes sejam diferentes. O homem não é diferente, posto que é um animal, cuja maior diferença é a capacidade de se expressar através de palavras. 



  Talvez as políticas que tentam impor a aceitação de outras raças aos humanos estejam erradas. A medida que evoluímos, como Darwin concebeu sua teoria, caminhamos na direção de nos proteger contra o inimigo – que nada mais é do que o diferente, o desconhecido.

  O racismo é cultivado sempre que nos obrigam a mudar de atitude com relação a outras raças. Pior quando somos obrigados a ser “politicamente corretos” – uma estupidez que não traz resultados. Judeus, por exemplo, já tiveram milhares de anos para ter seu território definido, mas são detestados por árabes ou muçulmanos, e boa parte de outros povos. Apenas 14 ou 15 milhões de judeus (essa é sua população espalhada pelo mundo) criam problemas e vivem em guerra contra mais de 1 bilhão de muçulmanos. Esse fanatismo é provocado pelos Estados Unidos, que lhes fornecem armas e ameaçam atacar seus inimigos.

  Melhor seria se cada povo vivesse em seus próprios territórios. A miscigenação racial não dará certo. Africanos negros deveriam viver na África. Eles têm muitos filhos, o que resulta em miséria e ignorância. Judeus deveriam viver na Judeia. Japoneses, chineses e povos mongóis são originários da Ásia oriental, e lá deveriam ficar. Brasileiros são como vira-latas, sem raça definida; teriam que viver aqui mesmo, para dar continuidade a essa esculhambação. Tenho minhas dúvidas se Ali Babá não teve raízes por aqui.


  Preconceito, todo mundo tem, não adianta negar. Mesmo os que se queixam de ser tratados com preconceito, esses também são preconceituosos. Eu próprio não gostaria que minha única filha fosse casada com um negro, com um judeu, ou com um árabe. Eu sei que são todos humanos, mas, como os animais que não convivem com outras ‘etnias’ da sua própria espécie, jamais alcançaremos uma convivência pacífica com outras culturas. Elas estarão sempre em estágios bastante distintos na cadeia evolucionária. 


O Brasil está ficando cada dia mais negro - em todos os aspectos.

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