PAÍS DOS ABSURDOS
MISTURA FINA
A presidente Dilma deveria separar um
pouquinho mais sua campanha para reeleição das atividades presidenciais.
Receber doadores de campanha dentro do Palácio do Planalto não foi uma boa
ideia. O Capeta considera falta de ética.
O PATINHO FEIO
As contas do governo culpam a previdência
social pelo desastre da política econômica. Alguma coisa não bate: pelas
estatísticas, nunca tivemos tanta gente empregada, nem tantos microempresários
contribuindo. A culpa pelo grande déficit é do funcionalismo público, que
contribui com pouco para receber pelo total do salário.
Sabemos que gente que nunca contribuiu recebe
pelo menos um salário mínimo – estes são milhões. Fora essa vergonha chamada
‘bolsa família’, que não se sabe onde consegue o dinheiro. Essa é a mais safada
das lambanças dos governos petistas.
JUSTIÇA DOS RECURSOS
O judiciário brasileiro sempre funcionou mal,
mas nunca foi tão mal como agora. Tudo tem recurso, e de recurso em recurso o
tempo vai passando. Ganhar uma ação contra qualquer nível de governo –
municipal, estadual ou federal, é o mesmo que ganhar sonhos, pois ninguém vê a
cor do dinheiro.
EDUARDO CAMPOS
Pouco antes do acidente fatal que vitimou o
candidato, ouvi no noticiário da tevê que ele sempre foi chegado à prática do
nepotismo. Depois do desastre, virou, como todo morto, o ‘sem defeitos’. Simpático
e educado parece que ele era, mas isso não basta para ser beatificado. Lamento
dizer, mas não sinto pena quando um político morre no Brasil. Nem em lugar
algum.
SINUCA DE BICO
O PSB está numa sinuca de bico: Marina silva
não é a candidata ideal, mas quem pode ir para o lugar do Eduardo Campos? Só
resta a evangélica, que não irá ganhar essa eleição. Ao contrário do que
parece, a morte de Campos deve ter alegrado muita gente, que mostra que quando
alguém perde, alguém ganha.
COISAS DO GOVERNO PAULISTA
Uma jovem presidiária teve seu filho
algemada, pelas mãos e pelas pernas, coisa que não ouvimos dizer que Hitler
fez. Coisas de Alkmin.
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