Quando tento falar sério, faço humor. Quando quero fazer humor, acabo falando sério. Nem eu entendo que blog é este. Mas quem entende alguma coisa vivendo neste país? Por aqui a ficha demora muito a cair. Os três poderes são uma piada de mau gosto. . As mulheres endiabradas foram a minha perdição. Culpa da testosterona em excesso. Mas isso não foi escolha minha - aconteceu.
quinta-feira, dezembro 10, 2015
quarta-feira, dezembro 02, 2015
E assim caminha a humanidade. Nada é do jeito que você aprendeu. Até o swing ficou moderno, diferente - como nos mostra a figura ao lado. Não pense que estou fazendo apologia da veadagem. Trata-se de uma simples constatação. Certamente Darwin não previu esse tipo de "evolução". "A ORIGEM DAS ESPÉCIES" terá que ser reescrita.
quinta-feira, setembro 17, 2015
O MENTIROSO
Finalmente, após muita procura, encontrei a figura que, a meu ver, representa a mentira em toda sua essência e plenitude. Esse ser - do mal - enganou tantos em tão pouco tempo. Mas há de chegar logo o dia do ajuste de contas.
O MENTIROSO
Ele está
sempre ao seu lado. Não estou falando de um seu amigo ou parente, muito menos
sua mulher ou marido – é bom lembrar que nem sempre os parentes são amigos.
Quem acompanha você em todos os momentos, dormindo ou acordado? Seu cérebro. Ele
decodifica todas as informações percebidas pelos seus sentidos e passa a você
suas conclusões. Até aqui, nenhuma novidade. Mas então qual é o problema? É que
seu cérebro mente muito. Mas ele não deveria ser meu amigo mais fiel – você
pergunta? Deveria, e é. Mas ele também, como você, é um pecador. A Preguiça é
um dos sete pecados capitais, de onde se originam todos os demais.
- E...?
- Nossa
mente não gosta de trabalhar muito; por isso, sendo um preguiçoso contumaz,
nosso cérebro gosta de cortar caminhos. Suas respostas são geralmente atalhos
para abreviar sua atividade. Um exemplo? Nós raramente nos colocamos no lugar
do próximo, antes de julgá-lo. Quase sempre nos precipitamos.
- Pode dar
outro exemplo?
- Posso.
Aposto como você já julgou todos os indiciados na Lavajato. São culpados,
acertei? Não deixe de considerar que um ou outro podem ser inocentes. Mas o seu
raciocínio já decidiu que devem ser condenados, mesmo sem conhecer os
processos. O nosso cérebro gosta de generalizar. Daí nascem os equívocos. Também
somos traídos frequentemente pela nossa visão. Sabendo disso, mulheres e homens
inventaram aquela célebre frase: “Não é nada disso que você está pensando!” –
justamente no momento em que são flagrados num momento de infidelidade sexual.
A partir daí, o cérebro começa a inventar desculpas e explicações absurdas que,
muitas vezes ‘colam’ – como a história da menina da Amazônia que foi engravidada
pelo boto cor-de-rosa; ou Moisés que, com seu cajado, abriu caminho no mar para
o povo judeu passar. Pense: você vive cercado de mentirosos. É comum que alguns
fatos sejam considerados verdadeiros, sem que tenhamos dedicado algum tempo
para refletir sobre eles. Refletir dá trabalho e, muitas vezes nos contraria. Nós
acreditamos no que queremos acreditar. É tão mais fácil crer que foi Deus quem
nos salvou daquele acidente que nem pensamos nas crianças que Ele ‘deixou’
morrer de fome.
- Não
precisamos procurar longe: na nossa casa, na nossa família, somos sempre
enganados pelos que nos são mais caros. A mentira está no DNA de todos os seres
vivos. Conforme o tempo passa, os humanos aperfeiçoam mais e mais essa forma de
arte. É tão comum mentir e enganar que fazemos isso sem perceber.
Mas não duvide: o seu cérebro é o maior
mentiroso de todos. Você já ouviu falar de ‘mentira induzida’? Vou dar um
exemplo: Ainda criança, alguém lhe contou uma história de algo que aconteceu
quando você era muito jovem, e a narrativa impressionou você – que
imediatamente fantasiou. Anos mais tarde, aquilo ficou tão gravado na sua
mente, que você vai jurar que se lembra de tudo; pior, foi testemunha ocular. Mas
tudo não passa da sua fantasia. A psicologia sabe disso. Esse é o motivo pelo
qual não podemos falar certas coisas na presença de crianças. Uma criança de 5
ou 7 anos assiste um ato sexual entre seus pais; o pai está por cima e a mãe
geme; Você vai lembrar que já viu seu pai bater na sua mãe. Deu para entender?
Nem sempre vemos o que pensamos ter visto. Na pressa de explicar, o cérebro
entende o que lhe parece.
Apesar de bem vista pelas pessoas, a verdade
nunca (ou quase) deveria ser dita. Muitas vezes, mentir pode ser uma prova de
amizade e respeito.
domingo, fevereiro 22, 2015
DILMA VAI SOBREVIVER?
ESTA PINTURA SURREALISTA É A MENTE DE DILMA ROUSSEFF - INCOMPREENSÍVEL, SEM PÉ NEM CABEÇA. RESUMINDO: É UMA MONSTRUOSIDADE DO SÉCULO 21.
DILMA SURREAL
O dicionário nos ensina que ‘surreal’ é “algo
ou alguém que se afasta da razão ou da realidade, causando estranheza; é o
absurdo”. Pois é assim que a presidente (por enquanto) se apresenta. Essa
senhora acredita nas mentiras que fala, e, pior, quer que nós acreditemos, como
se imbecis fossemos. Ela perdeu a noção. Encarnou o “nonsense”.
Tudo que ela faz não passa de ações
desesperadas para recuperar o prestígio perdido, cuja ficha demorou a cair na
mente deste povo ignorante – que não é burro.
Dilma começou a mentir nacionalmente quando
entregou um ‘currículo vitae’ falso. Descoberta a falcatrua, confessou o
engano, atribuindo-o a assessores. De lá para cá, a situação só se agravou. Sua
última falácia foi, como tudo que ela diz ou faz, própria dos idiotas: a
tentativa de culpar o governo de Fernando Henrique Cardoso pela corrupção na
Petrobrás, Com o apoio imediato dos seus
asseclas petistas, tão imbecis como ela.
Até quando suportaremos essa violência contra
nossa inteligência? Tenho recebido correspondência sobre um possível
impeachment, sobre o agravamento do seu câncer – que seria o verdadeiro
responsável por sua perda de peso e pelo seu sumiço de cerca de 30 dias. Que
ela morra! Seria um benefício para o país. Mesmo sem ela, teremos (?) que
aturar o Michel Temer ou o Renan Calheiros, dois safados de carteirinha. Não
será fácil escapar de tanta podridão. Caímos numa cilada chamada PT/PMDB. É a
situação mais surrealista, só existente paralelo na Bíblia, com suas histórias
mirabolantes.
domingo, fevereiro 15, 2015
MORAL É HIPOCRISIA
Moral e ética são temas polêmicos, de acordo com os padrões de cada um. Temos explicações para nossas fraquezas, mas não perdoamos as dos outros. Uma coisa é certa: sem moral, não há felicidade. Mas de que moral estamos falando? Da sua, da minha ou da deles?
MORAL E FELICIDADE
Não pretendo analisar a relação
entre essas duas palavras em apenas uma página. Quero apenas levantar questões
para reflexão.
Moral é feita de regras de
comportamento que os outros esperam que abracemos. É aí que a coisa complica.
Se, por um lado, a moral vigente entra em confronto com nossas ideias e
desejos, temos que fazer escolhas. A felicidade é uma ilusão. Ser feliz significa,
na nossa pobre mente, possuir o que não está a nosso alcance – seja o que for.
Ninguém tem tudo o que quer. Nem nunca terá. Mas há ‘estados’ intermediários. É
quando somamos mais vitórias do que fracassos. Isso merece ser analisado.
Pessoas bem-sucedidas viveram
problemas. Darwin foi infeliz no casamento, e assim mesmo teve dez filhos com a
mulher. Fico imaginando quantos filhos teria se fosse um casamento feliz. Fez
escolhas erradas exatamente por ter medo de errar. A moral geralmente
atrapalha. Falo da moral dos outros, que geralmente é hipócrita. Assim como a
nossa, na qual fingimos acreditar que é a certa.
Moral, para mim, é fazermos o
que desejamos sem prejudicar os outros. Fora disso, não há moral.
Consequentemente, não há felicidade. As pessoas costumam reprovar quem faz o
que elas mesmas gostariam de fazer. É quando a inveja fala e condena em nome da
virtude.
O brasileiro não é feliz, é
esperançoso. Somos um povo ladrão, segundo o ‘Instituto de Pesquisas Sisson’,
que diz o que acredita. Ser mãe deve ser uma maravilha, o que não quer dizer
que as mães sejam maravilhosas. Mães que não cortam o cordão umbilical no
momento certo, são burras e egoístas. Nesse ponto, as norte americanas estão
mais evoluídas.
Enquanto nossa felicidade
estiver calcada no que não possuímos, seremos infelizes para sempre.
segunda-feira, fevereiro 09, 2015
POLÍTICA EDITORIAL EQUIVOCADA
O universo editorial está repleto de maus escritores, escolhidos para serem publicados por gente incompetente. Por causa disso, nas prateleiras das livrarias a maioria dos títulos é medíocre: ou são difíceis de ler, ou simplesmente chatos e sem atrativos.
FOD* E MAL PAGOS
Ninguém nota, mas tudo que é dito pelos meios
de informação é antecipadamente redigido. O universo é amplo, e vai da
publicidade ao cinema, jornais impressos e falados, livros de estudo ou lazer,
teatro, enfim, tudo que você aprende foi escrito por alguém e movimenta bilhões
de reais ou dólares. Mesmo sabendo disso, “antas” que dirigem jornais ( é só um
exemplo) como a Folha de São Paulo, demitem uma cronista como a Danuza Leão
porque ela ganhava muito – essa foi a justificativa. No entanto, basta um
analfabeto saber dar uns dribles e logo ganha o que nenhum cronista ou redator
jamais sonhou.
Mesmo gente famosa, como o escritor João
Ubaldo Ribeiro, sempre que podia reclamava dos seus ganhos. Ubaldo reclamava de
barriga cheia. Manoel Bandeira teve que autofinanciar seus seis primeiros
livros; do contrário, provavelmente seria até hoje um desconhecido. Os editores
são burros, como milhões de exemplos comprovam. Paulo Coelho escreve mal, e
ficou milionário. Está tudo errado.
O ‘QI’ (quem indica) determina as
contratações de gente que não merecia o emprego. Escrever bem não importa, pois
os brasileiros são ignorantes e não sabem ler; alguns até leem, mas não
entendem. Nesse cenário triste, surgem os críticos – idiotas que têm a
pretensão de adivinhar as intenções de quem escreve.
Nossa imprensa é repleta de tabus, segundo a
conveniência dos veículos. Como podem reclamar mais liberdade de imprensa, se
eles próprios censuram o que seus redatores tentam publicar? É a mais pura
hipocrisia.
Isso ocorre tanto na música como nas artes
plásticas, onde imperam os medíocres. Os descobridores de talentos são, raras
exceções, os piores profissionais do mercado. Falo com conhecimento de causa:
eu próprio poderia ser famoso, se tivesse aceitado ter participado do ‘teste do
sofá’ – que o meio artístico e cultural conhece tão bem.
A conclusão é: o Brasil desperdiça talentos.
segunda-feira, janeiro 26, 2015
NÃO DEVEMOS TEMER A MORTE
A Morte deve ser uma piada, algumas vezes de mau gosto. Eu zombo da Morte por não temê-la. Assim, sou livre. Não ter uma religião também é uma forma de liberdade. As religiões tentam (e às vezes conseguem) controlar nossa mente. É uma forma de 'morte em vida'.
MODOS DE VER A MORTE
Bem, pra começo de conversa, todos nós iremos
morrer um dia. Deveríamos encará-la com mais naturalidade. Qualquer que seja a
idade do falecido, não sinto pena. Explico: para quem morreu, não há mais
sofrimento. Há apenas o ‘nada’.
Sofre (nem sempre) quem fica vivo. Não existe
notícia ruim. Ruim para uns, boa para outros. Sempre. Como disse Bocage em um
de seus versos, “o que dá para rir da para chorar”. Billy Blanco musicou,
lembram? Toda vez que morre um banqueiro ou um político, eu fico alegre. Acho
que todos eles são ladrões.
A escritora Martha Medeiros (que já foi
melhor), disse que “Dependendo de onde se esteja posicionado, a verdade pode
estar do nosso lado, mas a perderemos assim que trocarmos de lugar”. É que cada
um vê as coisas à sua maneira, conforme seu ângulo de visão e sua conveniência.
A morte, estou convencido, traz mais alegrias
do que tristezas. Quando alguém morre, geralmente abre uma vaga de emprego. Os
bens, mesmo que só pessoais, ficam para uma pessoa qualquer. Se houver fortuna
a disputar, a briga entre os pretensos herdeiros é feroz. Falo isso porque é o
que eu vejo. O morto? Esse não está nem aí para mais nada.
Pablo Picasso não foi apenas um grande pintor. Foi um sábio.
O INESPERADO ACONTECE
Nunca admita que está sem sorte. Todos fogem dos azarados. dos que estão por baixo. Mulheres feias são, em geral, simpáticas e bem humoradas. É a maneira de conseguirem namorar. Também são as mais gostosas.
O INESPERADO E A SORTE
Lembram do maratonista brasileiro que
liderava uma corrida internacional e foi surpreendido com um maluco que o
agarrou e fez com que perdesse a liderança? Foi o inesperado, o impensável que
aconteceu. Era uma probabilidade? Remota, mas era. Foi azar.
Probabilidade não é certeza, é apenas sorte ou
azar. Vamos imaginar um futebolista que vai bater um pênalti; ele tem as
seguintes probabilidades: 1- Fazer o gol, 2- Errar o chute, 3- O goleiro
defender. Daí que fazer o gol representa uma em três possibilidades. Ninguém se
dá conta de que é a mesma coisa que numa rifa de 3 números, você possui apenas
1. Sua probabilidade de ser sorteado é a mesma do jogador que chutará a bola fazer
o gol: 1/3. Não é isso que as pessoas sentem, no caso do futebol, quando um pênalti
é considerado ‘meio gol’. Meio (1/2) é
diferente de um terço (1/3). E não é um acontecimento raro errar o chute e não
fazer o gol. Os melhores jogadores do mundo já perderam. Lembram do Roberto
Baggio?
E a sorte? Essa está em todas! Quando ela some,
aparece o azar. Bem, estou tentando dizer que, no caso do pênalti, não são
apenas 3 possibilidades. Há outras, quase imponderáveis. Uma pisada em falso e
tudo vai para as ‘cucuias’; uma fisgada no músculo da coxa é mais que bastante
para tudo dar errado; Tem mais: e se um cisco entrar no olho do batedor? Ou
cair um raio no campo, fazendo “aquele” barulho? Se acontecer uma ferroada de
um marimbondo?
Deixando de lado as imponderabilidades do
momento, pode dar uma tremedeira no atleta que vai fazer a cobrança, e ele
partir para a bola sem muito otimismo, sem confiança. Se o cansaço do jogo
dificultar a visão? Se ele ficar tonto? Não tenha dúvida: é nessas
possibilidades que o azar penetra. Sim, porque um pênalti bem batido nenhum
goleiro defende.
Certa ocasião, para agradar uma amiga,
adquiri a metade dos bilhetes de uma rifa. Pensava em que, se fosse sorteado, devolveria
a ela o prêmio, um relógio. Fui dormir com a certeza de que ganharia. Não
ganhei. Escolha se foi azar ou falta de sorte.
Não há nada que possa ser feito para evitar o
inesperado, o imponderável, ou, como dizemos, o azar. Ele não dá aviso ou pede
licença. Entra sem bater. É quando qualquer planejamento vai pro espaço.
O que preciso descobrir é porque acontece,
para algumas pessoas, sorte ou azar “persistentes”. Falo daqueles que duram
anos, sem dar trégua. Tem que haver uma explicação. Conheço pessoas que tiveram
toda a sorte do mundo até 40 anos, e depois só azar. Ainda não encontrei
explicação para o fenômeno.
terça-feira, janeiro 20, 2015
O PODER DA SUA MENTE
TENHO CONVICÇÃO DE QUE TODOS OS GRANDES HOMENS, VITORIOSOS OU PERDEDORES, TINHAM UM IMENSO PODER MENTAL - INCLUSIVE HITLER. ELE SÓ FOI DERROTADO PORQUE CENTENAS DE MILHÕES DE MENTES CAUSARAM SUA RUÍNA, VIBRANDO SEM NEM SABER COMO. FOI A VITÓRIA DA FORÇA DO BEM, SOBRE UMA SUPER MENTE MALIGNA.
A MENTE E A FÉ
Taí um mistério que não consigo dar por
findo. O sobrenatural insiste em desafiar a ciência, que é baseada em
experimentos e provas. O mais perto que consegui chegar na elucidação desses
mistérios que tanto nos assombram foi a força da mente.
Muitas frases nos dão dicas de caminhos a
seguir, como “É preciso crer para ver”, ou “A fé opera milagres”. Creio serem
todas verdades e decidi ir em busca da minha fé. Mas fé em que ou quem? Não
posso aceitar que Jesus, Maomé, Buda, Shiva, ou centenas de outros sejam deuses,
pois Deus significa ser perfeito, coisa que nenhum deles o foi.
Alguns assassinatos e curas foram milagres
operados pelo “efeito placebo”, como os casos conhecidos e comprovados de
pessoas que tomaram comprimidos de açúcar pensando em estar tomando veneno e
morreram em seguida. Ou quem se curou tomando as mesmas pílulas acreditando
tomar um comprimido com poderes farmacológicos. Esses fatos ocorreram de fato,
e são incontestáveis. Ter fé significa “acreditar”, não importa em que ou em
quem. Querer não basta. Precisamos querer, acreditando que receberemos. Isso é
fé.
A transferência de memória, de uma pessoa
para outra, é outro fato incontestável. Cientistas estudam o assunto há muitas
décadas. Um tempo atrás, vi uma reportagem que mostrava a mudança de
comportamento (incluindo aí gostos pessoais), de pessoas que receberam um
coração transplantado e passaram a ter as atitudes e preferências do doador.
Não é incrível? Mas é verdade.
Isso tudo são provas (não incontestáveis, é
claro) de que ‘alma’ não existe. Outra coisa é que podemos viajar no tempo – só
não sabemos como fazer isso. Mas logo chegaremos lá. Quando astrônomos
vasculham o universo, descobrem planetas que não mais existem. São porém vistos
em toda sua grandeza e esplendor. Viajamos no tempo apenas com os olhos. Para
mim, isso significa que há várias vidas de planetas que continuam existindo no
passado.
Outra vez, faz algumas décadas, li um estudo
que afirmava que o som não se perde, e que vozes emitidas no tempo de Cristo
foram ouvidas por cientistas. Só para dar um exemplo simples, todo mundo sabe
que quando certas pessoas adentram um ambiente com plantas, essas morrem; é o
que chamamos de ‘mau olhado’.
Creio que são fenômenos produzidos pelo poder
da mente. Acho que, de verdade, ninguém duvida do poder da mente. Apenas
ninguém sabe como funciona ou como pode ser acionado. Algumas pessoas talvez
tenham atingido um grau mais elevado de sensibilidade, capaz de mudar rumos
previamente traçados. Seriam os que chamamos de médiuns? Já vi coisas
incríveis, para as quais não encontro explicação fora da mente.
Não creio em um Deus, mas os ‘pretos velhos’
dizem coisas assombrosas. Pena que os terreiros de umbanda estejam abarrotados
de vigaristas exploradores. Continuo buscando a minha fé perdida. E você?
segunda-feira, janeiro 19, 2015
MANNHATAN CONNECTION
O descamisado é Pedro Andrade, que, na minha maneira de sentir, é Gay ou candidato a. O babaca se acha gostoso e parece gostar de louros, como mostra a foto suspeita. Vamos fazer uma aposta? Você acha que os dois se beijaram?
NÃO SE DÁ PALANQUE PARA BANDIDO
O jornalista Lucas Mendes deveria se
aposentar. Há tempos venho percebendo que ele não é mais aquele. Acho que sua direção
do Manhattan Connection, programa que já foi o melhor da tevê brasileira,
merece alguém mais competente.
Não se deve dar palanque para bandido. Ontem
assisti ao programa e tive a decepcionante surpresa de ver que a entrevistada
era ninguém menos que a cretina da Zélia Cardoso de Melo, uma bandida mentirosa
incontestável. Safada, confiscou a poupança de milhões de brasileiros, mesmo
depois do maldito ladrão Fernando Collor, quando em campanha, ter dito que o
Lula é quem iria sequestrar os ativos financeiros. Muita gente ficou na
miséria, e houve muito suicídio. Foi um ato inominável, pior do que o AI5.
Aliás, essa mulherzinha nunca soube se
comportar na vida particular. Foi esnobada pelo seu amante Bernardo Cabral, que
à época era senador (casado) pelo estado do Amazonas, e destruiu a vida do
Chico Anysio. Na minha opinião, uma vaca. Se eu a encontrasse na rua, cuspiria
em sua cara. Lucas Mendes a convidou para se defender no seu programa, mas não
permitiu que ela ficasse de saia justa. Diogo Mainardi foi, mais uma vez, boicotado
por esse idiota que parece estar gagá.
O Manhattan Connection está decaindo. Se o
jornalista Lucas Mendes está agindo assim por ordem da Globo, perdeu a
dignidade. Se é por conta própria, age como idiota. A turma está
decepcionante; O judeuzinho gordinho já
foi menos chato. Pedro Andrade é outro chatinho. Ricardo Amorim parece estar
ali porque , entrevistada sua presença favorece seus negócios de consultoria. Os bons tempos
com Paulo Francis e Arnaldo Jabor se foram há muito.
Atualmente, só o Mainardi se salvaria, se o
deixassem falar. Pode parecer que Lucas Mendes sofre minha implicância, mas o
que se pode dizer de um jornalista que mora nos EUA há pelo menos 20 anos e
ainda não aprendeu a falar inglês?
sábado, janeiro 17, 2015
SOMOS HOMENS OU PORCOS?
Essa figura ao lado é uma pequena amostra do que fomos e do que estamos nos tornando. É a decadência dos homens.
ENTENDENDO A HUMANIDADE
Mesmo não tendo a pretensão de entender a
humanidade, o livre exercício do pensamento é um direito que insisto em
utilizar. Não descobri a pólvora, mas posso tirar minhas conclusões sobre
qualquer assunto. O Mundo vive em constantes mudanças, moderadas ou radicais. O
motivo desse fenômeno é um só: viemos para cá com um defeito de fabricação, que
podemos resumir numa palavra – a ‘insatisfação’.
Se estamos cansados de ter pudor, viramos
despudorados; se fazer um café do jeito que sempre fizemos fica monótono,
inventamos máquinas para realizar a tarefa; até o sexo, que deveria ser uma
prática simples e fácil (já que fazemos desde que passamos a habitar a terra),
vira uma complicação, com especialistas ensinando novas técnicas e mudando
tudo.
Se você ainda tem dúvida, explique porque uma
novidade deixa de ser prazerosa quando deixa de ser novidade. Temos uma
necessidade de novas emoções, que se instala em nós de forma quase imperceptível,
e gera mudanças de hábitos e costumes. Uma novidade, por mais idiota que seja,
é uma novidade – e nos atrai. O ser humano é tão insatisfeito, que se todos
tivessem um automóvel Mercedes e só um tivesse um velho fusca, este é que faria
sucesso e chamaria atenção. Não é à toa que estão querendo comprar a “lata
velha” do presidente Mujica, do Uruguai, por um milhão de dólares. O nome do
nosso problema é a “insatisfação”.
Temos necessidade de ser diferentes, para
melhor ou para pior. Então, como nunca estamos satisfeitos, temos que tentar
mudar, fazer coisas novas, ser admirados pelo próximo. Pior, queremos ser
considerados melhores que nossos amigos e vizinhos. E é exatamente essa
necessidade que nos impulsiona em direção ao crime.
Apesar de parecermos evoluídos, na verdade
somos apenas tecnologicamente evoluídos. Mentalmente, somos lentos como nos
mostra o pensamento através da história. Uma ideia nova leva muito tempo para
se consolidar – isso depois de muita luta e confusão. As religiões, todas, são
um exemplo. Falamos da ofensa que os muçulmanos consideraram a charge sobre
Maomé, mas esquecemos que a igreja católica impediu, não faz muito tempo, que a
estátua do Cristo redentor desfilasse numa escola de samba, como se isso fosse
uma ofensa. Não era. Era apenas uma celebração.
Minha conclusão é: ainda levaremos milhões de
anos para evoluir como raça. Somos piores que os bichos que consideramos
selvagens. Eles agem com maior coerência. São a vitória do instinto sobre o
raciocínio.
segunda-feira, janeiro 12, 2015
POSSO DESENHAR A MADRE TERESA?
As redações estão fiscalizando tudo que os cartunistas desenham. Quem tem 'UC', tem medo. Melhor seria destruir todos os povos árabes, de qualquer etnia. Só assim alcançaremos a desejada paz.
MAOMÉ, QUEM ELE PENSA QUE É?
Nunca uma previsão foi tão literal. Maomé está em todas as páginas de tragédias. O chargista da foto está brincando com fogo. Como eu.
JE SUIS CHARLIE
Sim, eu sou Charlie. Sinto uma xenofobia com relação aos árabes, e não
acredito que seja verdade o quando alguns ‘pacifistas’ dizem que não é o
islamismo que incita a violência. Todos esses animais predadores são de origem
árabe. Estranho dizerem que não é o alcorão que prega a violência praticada
pelo Boko Haran, Pela Al Qaeda ou pelo Estado Islâmico. Todos esses monstros
são filhotes do Islã, independente de onde tenham nascido.
Truman acabou com a 2ª guerra ao jogar as
bombas atômicas no Japão. Sou favorável a um ataque nuclear sobre países
árabes, para destruir essa gente. Mesmo que isso fosse a causa da destruição de
metade do planeta É uma raça que deveria ser extinta, o que livraria a
humanidade dessa barbárie. Quero que Maomé, Buda ou Jesus Cristo se danem: sou
ateu convicto, e acho que o mal deve ser destruído pela raiz. Destruído e
dizimado.
Diferente dos Judeus, povo do qual também não
gosto, mas que já tive bons amigos. Os Árabes, nunca consegui manter a amizade
com nenhum. Quando falo árabes, falo de todos os seus descendentes, até pelo
menos a 4ª geração, e depois de muita miscigenação.
Árabes têm consciência de vingativos e
rancorosos. Não confio em nenhum. Um árabe mata seu irmão de sangue sem a menor
hesitação, do mesmo modo como Caim fez com Abel, duas figuras bíblicas que nem
devem ter existido de fato. Caim e Abel existem em toda parte, inclusive aqui,
no Brasil – vide irmãos Collor. Está na hora do ocidente eliminar o inimigo que
o ataca sem uma explicação que justifique.
Não tenho medo da morte, que é destino de
todos os que vivem. Melhor a morte do que viver neste mundo louco e alucinado,
onde ninguém se entende.
sábado, janeiro 03, 2015
O ABRAÇO DA MORTE
Quando Michael Corleone abraçou seu irmão (foto), a sentença de morte já havia sido decidida. Só faltava escolher o momento certo para a execução.
DO QUE VOCÊ É CAPAZ?
Ninguém, nem mesmo você, pode imaginar. No meu
modo de ver as coisas, acredito que Hitler jamais pensou que seria esse louco
que foi. Ele era um simples soldado na primeira grande guerra, que combatia no
front. Nessa época, não havia a menor perspectiva de quem ele viria a ser.
Poderia ter morrido, como muitos dos seus pares. Uma vez mais, sorte e azar
entraram em ação. E ele chegou onde chegou.
Um caso que todos conhecemos é a história do
“Poderoso Chefão”, o Michael Corleone – uma mistura de realidade e ficção.
Quanto de mais realidade e de mais ficção? Jamais saberemos, como jamais
saberemos quem mandou matar Kennedy. Michael era um homem pacato, herói de
guerra condecorado, que nunca se meteu em encrencas. Seu pai o queria na
política, um senador ou governador. Seria para limpar o nome da família,
tirando-a da ilegalidade. Mais uma vez o imponderável tomou as rédeas dos
acontecimentos e ele foi guiado para substituir seu pai, velho e doente. Nem
ele seria capaz de prever no que se tornaria: um assassino impiedoso, que não
poupou ninguém. Pelo modo como os acontecimentos se sucederam, não há como
culpá-lo. Ele não conseguiu mudar o rumo das coisas.
O que estou querendo provar é que nada é
previsível. Nossa mente está aberta a todas as possibilidades, boas ou más. O
fato de eu ou você aparentemente não podermos sequer ver sangue, não quer dizer
que não possamos matar, com maior ou menor ferocidade. Na vida, uma coisa leva
à outra, como um redemoinho. É a ‘roda da vida’, que nunca para de girar.
Conheci pessoas realmente honestas, que
tiveram oportunidade de roubar e ... Roubaram.
É óbvio que todos temos tendências e
pendores, que facilitam uma previsão do que poderemos vir a ser. Mas tendências
não são determinantes. Conheci brigões na adolescência, que nunca brigaram na
vida adulta. Mas, em se tratando de matar, mentir e roubar, todos somos
capazes. É questão de conveniência.
Assinar:
Postagens (Atom)