terça-feira, outubro 21, 2014

PEZÃO E CRIVELÃO

A criatura ao lado é o famoso Pé Grande, segundo quem afirma tê-lo visto nas montanhas e florestas americanas. O Pé Grande tem esse nome por causa do seu descomunal pé. Essa expressão me lembra um candidato a governador do Rio.

   SER RESPONSÁVEL É...

  Fazer aquilo em que acreditamos. O que fazer quando votamos num segundo turno em que nenhum dos dois candidatos nos merece credibilidade? Eu explico. No Rio de Janeiro, para governador, Pezão e Crivela foram o que nos sobrou. Não conheço os candidatos, e também não confio neles. Tive um amigo que quase sempre estava com a razão, e costumava dizer que nunca namoraria uma mulher chamada Maria do Livramento. Ou Conceição. Ele, mais uma vez, estava certo. Não vou entrar no mérito por falta de espaço.

  Digo como ele: Jamais votarei num cara chamado Pezão, ou pezinho. Ou Garoto e nem Garotinho. Pezão, o candidato deste segundo turno, é suspeito de corrupção, com processo na justiça. Desceu de paraquedas e foi o acaso que o colocou na disputa. Nem sabe falar.
  Seu adversário é o bispo Crivela, da Igreja Universal, protagonista de tantos escândalos através do seu líder máximo, o bispo Macedo, seu titio. Bem, para começo de conversa, eu nunca votaria em um evangélico. Para mim, todos são imbecis – inclusive a Marina Silva.

  O Rio é um Estado azarado, quanto aos seus candidatos. Quem elege um Romário para senador, com essa expressiva votação, é como se votasse no palhaço Tiririca. Não é sério. Sempre considerei Romário um moleque, e ainda considero. Nem preciso provar isso.

  Meu último voto (vou fazer setenta anos) será para ninguém. Recuso aceitar os dois nomes que sobreviveram. Não tem nem o ‘menos pior’ – os dois são muito ruins.
  Para presidente, é diferente; Aécio é o menos pior. Além do que, jamais, em tempo algum, votaria num candidato do PT, um partido que fede como um corpo em decomposição. Se Dilma ganhar, será a nossa desgraça. Com Aécio, será ou não. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário